O abastecimento do Brasil durante a quarentena

Com um terço da população global em quarentena para controle da propagação do coronavírus, os serviços essenciais, como saúde pública e privada, alimentação, abastecimento, segurança e limpeza, têm se mostrado estarem acima dos fatores econômicos e contribuído com a sobrevivência de um mundo focado em combater a nova pandemia.

Segundo a Universidade Johns Hopkins, atualmente existem mais de 800 mil infectados ao redor do mundo. São mais de 40 mil mortos e 174 mil recuperados, os dados foram atualizados no dia 31 de março de 2020. Com o rápido crescimento da contaminação, a população brasileira tem vivido uma rotina de isolamento em prol da redução da propagação da doença.

Diante desse cenário, a rotina dos trabalhadores da área de serviços essenciais tem passado por uma forte mudança que inclui a necessidade de cuidados especiais para a execução das atividades e adaptação aos novos formatos de operação.

Sabendo de sua responsabilidade como protagonista no setor logístico, a Aliança Navegação e Logística, empresa brasileira líder no transporte de cabotagem, tem reforçado a sua operação para garantir o abastecimento dos serviços de saúde e alimentação em todo o Brasil por meio do transporte multimodal por cabotagem.

Para Marcus Voloch, diretor geral da Aliança, este é um momento em que toda a organização precisa entender a responsabilidade e a importância da sua atuação para o bem da sociedade. “Estamos operando com protocolos de segurança mais rígidos e temos nos organizado para manter o abastecimento das regiões remotas do país, garantindo que tudo o que for necessário chegue àqueles que estão atuando na linha de frente, por exemplo, na área da saúde, higiene, limpeza e alimentos”.

Com o tema “Para que o Brasil não pare”, a empresa de logística transporta mais de 1 milhão de toneladas de alimentos pelo Brasil e ofereceu ao Ministério da Infraestrutura o embarque gratuito, pela cabotagem, de materiais necessários para o combate ao COVID-19. “Neste momento devemos pensar no coletivo, garantir que todos possam ter acesso aos produtos básicos para superarmos juntos este período de isolamento, enquanto isso pode contar com a gente, pois manteremos a cadeia de suprimentos rodando”, finaliza Voloch.