Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Aonde vamos chegar diante de tanta falta de vergonha?

Há cerca de 15 anos, resgatamos um projeto de comunicação impressa para o Ceará que, na verdade, atendeu a uma forte demanda, pois acreditamos que hoje já estamos consolidados no mercado editorial cearense.

O Jornal do Comércio do Ceará (JCCE), com muito trabalho conseguiu marcar presença até hoje, sobrevivendo no mundo editorial cearense, contando com muito equilíbrio e, principalmente, sendo verdadeiro com os clientes e leitores e, finalmente, buscando atender as demandas em todas as áreas, seja econômica, política, social e cultural. Passamos pelas mesmas dificuldades que fizeram muitos veículos no estado do Ceará deixar de circular, contudo, buscamos aperfeiçoar os nossos serviços e atender bem aos nossos leitores e clientes e, fundamentalmente, respeitar a concorrência e os direitos de terceiros, além daqueles grupos  que dispõem de potencialidade econômica e tradição.   

O nosso compromisso sempre foi cobrir os fatos da pauta econômica – mercado, negócios e agronegócios – da área cultural com destaque para cobertura em todo o estado do Ceará. Como já falamos em edição passada, com o advento da tecnologia a imprensa cearense se fortalece cada vez mais. Por isso, sem dúvida, abre-se um imenso leque para a ação de inescrupulosos piratas que, motivados por interesses espúrios, buscam aproveitar-se ilicitamente das ideias de outros empreendedores.  

O resgate histórico da marca Jornal do Comércio do Ceará, há quinze anos, pela empresa Antonio José Matos de Oliveira/ME, que já atua no cenário editorial jornalístico do Ceará desde 1989, veio pontuar alternativa nova para os leitores cearenses, porquanto leva a eles notícias atuais, análises técnicas, informações momentosas e de interesse público, ações de utilidade pública, através de distribuição mensal gratuita possibilitando que as pessoas se atualizem ao receberem a publicação nos locais mais movimentados de Fortaleza – shoppings centers, praças, instituições públicas, clínicas, etc.

Após muita dificuldade foram localizados os indivíduos que, utilizando-se de um site com o mesmo endereço eletrônico do Jornal do Comércio do Ceará (JCCE), Facebook e Instagram, tentavam, de todas as formas, confundir nossos leitores e clientes com informações falsas até promessas de tiragens gratuitas, como exemplares impressos em várias cidades brasileiras. Tudo mentira para confundir e enganar os leitores e clientes anunciantes. Mas o tiro saiu pela culatra, pois é muito fácil pegar um mentiroso, como diz o adágio popular.

Os indivíduos foram desmascarados quando utilizavam o nome similar de Jornal do Comércio do Estado do Ceará, através de um CNPJ individual criado em 2015, com o nome fantasia Jornal do Comércio, publicação virtual ilegal, sem registro oficial, com informações enganosas – tiragem de 76.000 exemplares, por exemplo – e não aceita pela Junta Comercial do Estado do Ceará (JUCEC), pois não registra nome fantasia, a não ser que tenha registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI.

Esses atores mal intencionados e neófitos na atividade jornalística usavam o nome do Jornal do Comércio do Ceará (JCCE), acrescentando apenas o termo Estado, para diferenciar do tradicional, original e verdadeiro Jornal do Comércio do Ceará (JCCE), apenas com a expressão Estado.

No site os malfeitores acrescentavam no endereço eletrônico a palavra jor, vejam a coincidência: o nosso site www.jcce.com.br ; o deles www.jcce.jor.br , este já retirado da web pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI e, portanto, já fora do ar, ficando caracterizada má fé, tentativa de plágio, uso indevido da marca, tentativa de descredenciar a credibilidade do verdadeiro Jornal do Comércio do Ceará (JCCE), para alcançar o que ainda não se compreende, já que nenhum dos telefones contidos no site atendia ligações e os endereços não correspondiam.

A tentativa de causar dúvidas nos leitores, além de confundir e lesar os clientes, era tão patente que, no próprio site, eles ofereciam distribuição gratuita no estado do Ceará e em outras cidades, perfazendo o total de 76 mil exemplares só no Ceará e em outros estados mais de 26 mil, sem nunca ter imprimido um único exemplar sequer durante o tempo em que estive na web.

Ao contrário, o Jornal do Comércio do Ceará (JCCE), desde seu resgate histórico possui um acervo de todas as suas edições, tanto impressas como na web (on line), inclusive, a partir de 2018, serão disponibilizados os livros ano a ano para o Arquivo Público do Estado do Ceará para que sirva como fonte de pesquisa.

Diante de tanto desprezo pela informação verdadeira e a tentativa de lesar o legítimo e verdadeiro Jornal do Comércio do Ceará (JCCE), foram acionados os  procuradores responsáveis que dão acompanhamento jurídico a nossa marca junto ao INPI – ABM/Marcas e Patentes – para tomar as devidas providências com esses feridores da conduta social que infringem frontalmente os princípios de propriedade autoral, burlando o princípio da boa-fé no exercício da atividade cultural.

Aonde vamos chegar diante de tanta falta de vergonha, desprezo pelos valores éticos e morais que deveriam nortear a índole de todos os brasileiros?

Essa é a pergunta que não quer calar!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.