Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

76% das prefeituras brasileiras operam com gestão ineficaz, revela IEGM

A falta de investimentos em tecnologia no setor público reflete diretamente na ausência de indicadores e na criação de um ciclo de decisões mal embasadas. / Crédito: Assessoria

 

Segundo o índice nacional de gestão pública, tecnologia e planejamento são os calcanhares de Aquiles: 3 em cada 4 prefeituras falham nestes pontos.

Um levantamento nacional com base nos dados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) mostra que a eficiência da gestão pública ainda é baixa em todo o país — e que os maiores gargalos estão em planejamento e tecnologia.

O IEGM avalia a efetividade da gestão municipal com base em sete indicadores: educação, saúde, meio ambiente, planejamento, infraestrutura, gestão fiscal e governança de tecnologia da informação (i-GovTI).

Os dados mais recentes foram sistematizados a partir de respostas dos próprios municípios aos Tribunais de Contas de seus respectivos estados.

Nenhum índice que vai de 0 a 1, nenhuma região do país alcança nota média superior a 0,50. A região Sudeste apresenta o melhor desempenho geral (0,48), seguida pelo Sul (0,45), enquanto o Norte regista a menor média nacional (0,33).

Ranking do IEGM por região (média geral):

Nenhum índice que vai de 0 a 1, nenhuma região do país alcança nota média superior a 0,50. A região Sudeste apresenta o melhor desempenho geral (0,48), seguida pelo Sul (0,45), enquanto o Norte regista a menor média nacional (0,33). Crédito : Reprodução / Assessoria

Em todas as regiões, os piores resultados aparecem nos indicadores de planejamento (i-Plan) e tecnologia da informação (i-GovTI).

No Norte, por exemplo, o índice médio de planejamento é de apenas 0,24, e o de tecnologia é de 0,28. Mesmo no Sudeste, onde os resultados são melhores, o índice de tecnologia não passa de 0,56 — ainda bem abaixo do ideal.

A distância entre os melhores e piores indicadores dentro de cada região reforça o descompasso. No Sul, por exemplo, o melhor desempenho está em gestão fiscal (0,60), enquanto o pior é em planejamento (0,30). No Centro-Oeste, a infraestrutura urbana tem média de apenas 0,23.

Além dos resultados baixos, outro dado chama a atenção: 7,9% dos municípios brasileiros não responderam ao IEGM como um todo, o que representa 432 prefeituras que sequer conseguiram informar dados básicos de sua própria gestão.

“Você confia em uma empresa que não sabe o que entrega? Por que seguimos confiando em prefeituras que operam no escuro, sem tecnologia, sem dados estruturados?”, questionou Marco Antonio Zanatta, CEO da Aprova .

Segundo o Ministério da Gestão, mais de 74% dos serviços públicos federais já são digitais, gerando uma economia anual de R$ 4 bilhões. Apesar disso, os municípios continuam desconectados dessa transformação digital.

É o que se observa no indicador de i-GovTI (tecnologia) por região:

Sudeste – 0,56

Sul – 0,44

Centro-Oeste – 0,38

Nordeste – 0,26

Norte – 0,28

“É comum ver gestões que investem pesado em um setor, mas não sabem medir se aquilo realmente gerou melhoria. A falta de tecnologia no setor público reflete diretamente na ausência de indicadores e cria um ciclo de decisões mal embasadas”, complementa Marco.

Diante desse cenário, uma ferramenta gratuita tem sido usada como ponto de partida por diversas prefeituras para avaliar a eficiência de suas áreas internas e estruturar ações de melhoria.

Uma planilha desenvolvida por especialistas em gestão pública permite mensurar de forma prática e replicável o desempenho de setores como Saúde, Educação, Meio Ambiente e Infraestrutura.

Baixe gratuitamente a Planilha de Eficiência da Gestão Pública.

Ela serve como base para diagnósticos, planejamento estratégico, prestação de contas ou revisão de políticas públicas. O resultado é um diagnóstico simples que ajuda a visualizar onde estão os gargalos da gestão municipal.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.