58% dos clientes do varejo buscam por Frutas, Legumes e Verduras

Os produtos frescos – frutas, legumes e verduras – são consumidos por 58% dos clientes no varejo e, como categoria, é a que faz um cliente mudar de loja para comprar se não tiver produtos de qualidade. Esses dados são da Nielsen Consultoria apresentados no evento da IFPA que reuniu quase 300 pessoas do setor de FFLV, em São Paulo.

“O FLV é a porta de entrada e o gatilho de fidelização do cliente no varejo. A cesta de perecíveis é a mais relevante para o consumidor e provoca aumento na frequência. O ‘atacarejo’ precisa aumentar a venda de flores, frutas, legumes e verduras como estratégia de crescimento. Essa é uma excelente oportunidade para os atacarejos investirem, afinal é o canal de vendas que mais cresceu em 2022”, informa Roberto Butragueño Revenga, Diretor de Atendimento ao Varejo e E-commerce da NielsenIQ Brasil e Membro do Board Latam de Varejo, que apresentou dados inéditos do setor.

A IFPA, entidade global que representa a indústria de produtos frescos, comemora os números apresentados pela Nielsen: esse ano, o FLV já vendeu R$ 19,2 bilhões, um aumento de R$ 5,9 bilhões em relação ao ano anterior – isso representa crescimento de 44% em valor de vendas.

No mundo todo, a categoria de FLV é cada vez mais importante para os varejistas e aqui no Brasil não é diferente. “A IFPA ampliará para 2023 a Campanha de Sazonalidade com mais treinamentos e conteúdo integrativo da cadeia produtiva. “Temos mais de 100 associados e há permanente troca de conhecimento, tendências e oportunidades”, reforça Valeska de Oliveira, Head da IFPA no Brasil.

“Em 2022 realizamos treinamento com mais de 20 especialistas para redes como o GPA, Mambo, Supermercado Pinheiro, Hortifruti Natural da Terra, Da Santa Sacolão e Extrafruti impactando mais de 1300 colaboradores. A campanha de sazonalidade que a IFPA dispõe gratuitamente para o varejo nacional, com peças para redes sociais, vídeos e e-book de receitas, tiveram mais de 1.100 downloads e 790 lojas participantes”, explica Junior Lucato, presidente do Conselho da IFPA no Brasil.

 

 

 

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