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15 de novembro. Vote certo, vote consciente

A instabilidade política, econômica e institucional por qual passa o Brasil após a eleição de 2018, deixa uma lição aos brasileiros que deve servir como reflexão para essas eleições municipais de 2020.

Faz-se necessário um pensar mais apurado do eleitor, tendo em vista que com o advento da tecnologia (redes sociais), principalmente, o cidadão se tornou vulnerável e exposto a todo tipo de Fake News, ataques virtuais usando robôs para difamação da reputação de cidadãos e Ministros de Estado, tudo comprovado pela investigação do Supremo Tribunal Federal – STF e Polícia Federal – PF. O envolvimento de políticos eleitos através dessas artimanhas cometidas por blogueiros, jornalistas e formadores de opinião de linha radical é uma das causas desse atraso por qual passa a sociedade brasileira.

A revolta com a corrupção que vinha enraizada no sangue dos partidos políticos, há séculos, gerou uma polarização que até hoje deixa sequelas no seio do processo eleitoral brasileiro.

Pelo que se pode perceber esta polarização entre direita e esquerda apoiada por líderes evangélicos fundamentalistas, que usam a política como trampolim para angariar poder, riqueza e dividir cada vez mais a população, gera um certo temor na sociedade, mormente quando essas posições chegam a se contrapor aos importantíssimos avanços da ciência atuante na proteção do meio ambiente, relações sociais, além das pautas que geram retrocesso no pensamento das futuras gerações que, infelizmente, vão ficar fora da nova globalização que norteia a nova ordem mundial (NOM).

O comportamento do presidente Bolsonaro mudou, justamente porque deve ter reconhecido com o aviso do ministro Celso de Melo que ninguém está acima da lei, nem mesmo o Presidente da República, e que o radicalismo extremo não é constitucional e a atitude da maioria de seus seguidores só aumenta os seus problemas, com destaque para afrontar as principais instituições da República. Radicais que ameaçavam o STF estão sendo processados e presos ou cumprindo medidas cautelares, assim como os articuladores do escritório do ódio que usavam a internet para atacar as instituições, a honra das autoridades e de seus inimigos políticos que hoje choram nas redes sociais reclamando do abandono, como se fossem totalmente leigos a ponto de não respeitar os ditames da nossa Carta Magna, cometendo diversos delitos comprovados em gravações e atitudes ao vivo.

Cabe ao eleitor avaliar o comportamento dessas pessoas que ferem a sociedade e a conduta social para perceber que não vale a pena guiar-se por notícias falsas indutoras da discórdia, do erro e da confusão, da discriminação e do pensamento político radical que só almejam simplesmente alcançar seus objetivos, quais sejam, um conservadorismo à moda antiga, baseado no pensamento retrógrado que tanto mal fez à humanidade, atitudes que vão de encontro aos avanços conquistados pelos governos contemporâneos que trabalham para melhorar a qualidade de vida das pessoas, em pleno século XXI, através de políticas públicas sociais e ambientais que favorecem os excluídos da sociedade.

O objetivo não é induzir o eleitor, mas adverti-lo das consequências que advirão do mau uso do voto, mesmo porque a política é necessária para conscientizar os cidadãos no processo democrático, mais importante ainda é o bom exercício de votar consciente e garantir consequências positivas para o futuro.

Portanto, analise a vida do seu candidato, seu partido, suas propostas, seu passado.

VOTE CERTO! VOTE CONSCIENTE!

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