São Paulo, 29 de abril de 2022 – Os últimos dados sobre o Pix divulgados pelo Banco Central mostram que o valor total transacionado em março de 2022 teve a maior a maior variação percentual em 12 meses, com aumento de 21%. Apesar da popularidade do Pix entre pessoas físicas, o crescimento foi fortemente impulsionado pelas transações feitas e recebidas por empresas.
Enquanto o valor transacionado entre pessoas físicas, chamado de P2P, cresceu 14,5% entre fevereiro e março, o aumento foi de 21% nas transações de pessoas para empresas (P2B) e de 33% de empresas para empresas (B2B) no mesmo período.
“A adesão ao Pix tem crescido entre pessoas jurídicas pela praticidade, mas o valor das tarifas ainda pode ser uma barreira, especialmente entre pequenos e médios empresários que trabalham com margens muito apertadas e pouca disponibilidade de caixa”, diz Monisi Costa, head de produtos e pessoa jurídica do C6 Bank. “Para esses empresários, economizar com tarifas é essencial.”
Obrigatoriamente gratuitas para pessoas físicas, as transações via Pix podem ter taxas de 1,45% para pessoas jurídicas, uma vez que o Banco Central permite que instituições financeiras cobrem os clientes PJ pelo uso do sistema de pagamentos. No C6 Bank, o Pix é gratuito e ilimitado para todos os clientes, incluindo pessoas jurídicas.
Menos tarifas para clientes PJ
MEIs e PMEs podem abrir conta no C6 Bank diretamente pelo aplicativo do banco, em no máximo dois dias, e economizar cerca de R$ 2 mil por ano na comparação com os serviços e produtos oferecidos por instituições tradicionais.
Além do Pix, o cartão C6 Business e a conta PJ no C6 Bank são totalmente gratuitos, enquanto outros bancos chegam a cobrar R$ 100 por mês de taxa de manutenção. O cliente PJ ainda pode realizar 100 TEDs gratuitas por mês, pagamento de boletos ilimitados, saques grátis nos caixas eletrônicos da rede Banco24Horas e investimentos em CDBs do C6 Bank.