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Um pouco da história de Magno Alves e o Adeus?

Era um dia da semana comum para o mundo do futebol. Mas só que na cidade de Fortaleza, um craque de 43 anos, com passagem pela seleção brasileira, Fluminense e Ceará, anunciou sua rescisão com a equipe do Floresta. Na verdade foi a diretoria que anunciou o fim da parceria que durou alguns meses, 9 jogos e três gols. Um desses últimos gols eu vi pessoalmente no Estádio Presidente Vargas na Taça Fares Lopes de 2018, no empate de 2 x 2 do time da Vila Manuel Sátíro e do Ferroviário.

Magno  Alves com então com 451 gols, ao longo de uma carreira de 25 anos, era até então, o quarto maior artilheiro do mundo em atividade. Na frente dele só mesmo lendas vivas da bola, Leonel Messi (Barcelona), Cristiano Ronaldo (Juventus) e Zlatan Ibrahimovich (Los Angeles Galaxy).

O Magnata nasceu em 13 de janeiro de 1976, teve sua trajetória reconhecida por ser irmão do então jogador Alex Alves, que morreu em 2012 e jogou no Vitória, Palmeiras, Vasco, Atlético (MG) e Fortaleza, maior rival, onde Magno seria ídolo. Foi Campeão Cearense em 2008, pelo tricolor do Pici e Campeão Brasileiro em 1994 pelo Palmeiras.

Já Magno Alves nos seus melhores momentos, esteve no Fluminense em 1998, na Série C, com muitos gols ajudou ao tricolor das Laranjeiras a sair do inferno e depois foi até a Série A com a equipe.

Mas aquela equipe comandada por Carlos Alberto Parreira conquistou aquele titulo, num dia 23 de dezembro em outra “batalha do Aflitos”, com a vitória de 2 x 1 sobre o Náutico. Naquele dia o Flu entrou em campo com Diogo, Flávio, Antônio Lopes, Émerson, Paulo César, Marcão, Válber, Marco Brito (Jorge Luís), Yam (Roberto Brum), Magno Alves (Róbson) e Roger (dois gols).

Artilheiro pela equipe Carioca, o Magnata fez história em um jogo épico, onde marcou cinco gols e o Fluminense venceu o Santa Cruz por 6 x 1, na Copa João Havelange de 2000. O Sérgio Alves (ídolo do Ceará) estava na equipe pernambucana.

Pelo Fluminense marcou 114 gols e foi campeão Carioca em 2002 e da Primeira Liga 2016. Depois andou rodado pelo futebol asiático. Jeobunk, OitaTrinita, Gamba Osaka, por lá ganhou a Copa da Coréia do Sul (2003), Copa Liga Japonesa (2007). Ainda ganhou o Campeonato Saudita em 2007, com o Ai-Itihad.

Depois em 2010 Magno Alves chegou pela primeira vez a Porangabussu para vestir a camisa do Vozão e ao lado do técnico Dimas Filgueiras foi um dos responsáveis de levar o Ceará a Copa Sulamericana. Ele fez nesse ano 21 jogos e 9 gols.

Ai foi para o Atlético (MG), Ásia, Sport (PE) e voltou ao Ceará em 2013, onde passou a ser questionado pela torcida, mas fez alguns gols importantes e se recuperou no meio da temporada, nesse ano fez o gol 400 da sua carreira, em 31 de maio de 2014 contra o Sampaio Correa num empate.

Depois de mais uma ida ao Fluminense em 2016, onde foi o jogador mais velho a marcar com a camisa tricolor, com um gol contra o Paysandu pela Copa do Brasil e o mais velho a vestir a camisa do clube carioca. E completou 300 jogos pela equipe.

No terceiro retorno de Magno Alves ao Ceará ele ajudou a equipe a conquistar o Campeonato do Nordeste de 2015. Ele fez seu centésimo gol, na vitória alvinegra de 4 x 1 diante do Uniclinic no Cearense daquele ano.

Ainda com a camisa do Ceará ganhou os Campeonatos Cearense, de 2013, 2014 e 2017.

Entre as premiações individuais temos Bola de Prata Placar (2000), seleção da Copa do Nordeste 2015 e eleito melhor jogador no futebol Cearense em 2013, pela imprensa.

Jogou pela seleção em duas oportunidades em 2001 na Copa das Confederações contra o Japão e Austrália.

Magnata foi artilheiro da Série A em 2000, com 20 gols, Liga dos Campeões da            AFC (2006), 9 gols, Campeonato Japonês (2206): 26 gols, Copa do Nordeste (2014): 8 gols, Campeonato Brasileiro Série B (2014): 18 gols e artilheiro do Brasil (2014): 37 gols.

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