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Simplesmente mães!

Cláudia Navarro, especialista em Reprodução Assistida

 

O que é a maternidade para você? Se eu pudesse definir o que é ser mãe em uma única palavra, eu diria que é dedicação. Ser mãe faz parte de um universo altamente complexo e que não tem uma receita de bolo. Para cada uma, uma história singular e única. Para muitas é um caminho simples e rápido e muitas vezes acontece no susto. Pegas de surpresa, tiveram que aprender “na marra” o novo papel.

Em meu consultório, conheço, todos os dias, diversos tipos de mães e para boa parte delas o caminho não foi tão rápido assim. Aqui a dedicação foi algo muito mais presente e intenso. Afinal, elas cruzaram estradas longas e repletas de desafios. Meu papel como profissional de reprodução assistida foi e sempre será auxiliá-las nesse percurso.

Tem mãe que planejou dia, mês e ano para conceber o filho, mas a vida não estava nem aí para seu planejamento. Tem mãe que tentou, tentou, tentou e descobriu que naturalmente não seria possível engravidar. Tem mãe que adiou e escolheu o momento certo para se dedicar, mas o relógio biológico não acompanhou o ritmo. Tem mãe que engravidou, perdeu, engravidou de novo, perdeu de novo. Mas a grande maioria não desistiu!

A medicina oferece recursos para que quase todas as mulheres tenham pelo menos uma chance de ser mãe, se isso for um sonho e um desejo irrevogável.

Para algumas, é necessário tomar alguns medicamentos e corrigir o equilíbrio do organismo. Em outros casos, além de medicamentos, a futura mamãe também precisa de uma ajudinha médica para a inseminação acontecer. Já outras precisam que seu material genético, junto com o do parceiro, vá para o laboratório antes de ser inserido em seu útero.

Outras mãezinhas precisaram de um pouco mais da evolução da medicina, seja na busca por bancos de sêmen ou na doação de óvulos. Aliás, aqui reservo um agradecimento especial às mulheres que doaram parte de seus óvulos para que outras pudessem realizar o sonho da maternidade. Ser mãe também é cumplicidade!

Devo citar a mulher que precisou acompanhar a gestação por uma outra barriga, que não a sua. Aqui também merece destaque a mulher que cedeu seu ventre para permitir que outra realizasse o desejo de ser mãe. É um ato de coragem e amor.

Por fim, não posso esquecer da mãe que tentou passar por todos esses processos, mas, mesmo sem sucesso, não desistiu e se dedicou a uma criança já nascida e, muitas vezes, já crescida. A adoção é um lindo ato.

Não importa o caminho. Não importa como, quando, onde e por quê. Todas se dedicaram. Biológicas, emprestadas, adotadas, por inseminação, por fertilização, por tratamento, por reprodução assistida, mãe que na verdade é tia, mãe que é avó. Todas, absolutamente todas, são mães. Parabéns pelo seu dia!

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