[Setembro Amarelo] CCBJ realiza campanha a favor da valorização da vida
A fim de refletir sobre a importância da vida, o Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ), equipamento da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (SECULT), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), realiza de 12 a 26 de setembro, a campanha Setembro Amarelo, com o lema “Se precisar, peça ajuda!”.
O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano. Atualmente, o Setembro Amarelo é a maior campanha anti estigma do mundo!
Sobre a campanha:
A campanha busca oferecer atividades ao público externo e interno, mostrando ser essencial discutir sobre a prevenção ao suicidio e valorização da vida em um equipamento de arte e cultura. Além de difundir a importância de diálogo com a rede de atenção psicossocial e público, compreendendo uma relação construtiva entre psicologia e cultura, para assim buscar uma concepção mais adequada de cultura.
O CCBJ contará com programações do público infantil ao adulto, com rodas de conversa e oficinas, oferecendo um espaço de diálogo, cuidado e metodologias que envolvem arte, cultura e psicologia comunitária. A programação contará com a participação da Rede de Atenção Psicossocial, que irá tirar dúvidas sobre a rede e como conseguir atendimentos.
A programação completa e atualizada poderá ser acompanhada no nosso site ccbj.org.br e nas nossas redes sociais.
Sobre a atuação do NArTE:
O Núcleo de Articulação Técnica Especializada (NArTE) é o setor de atenção social do CCBJ e tem como foco desenvolver, por meio da arte educação e da cultura, o combate às violações de direitos e o fortalecimento dos Direitos Humanos no território do Grande Bom Jardim. Surgiu em 2017, da necessidade em responder o questionamento: como a arte e a cultura podem ser instrumentos de transformação social em um cenário de extrema vulnerabilidade?
Por meio do NArTE, o CCBJ atua no eixo da atenção psicossocial a fim de garantir cidadania cultural e combate a violações aos direitos humanos, a partir da parceria com o projeto Escutas Sensíveis, da UFC, e da atuação de uma psicóloga comunitária. Quando identificado violação aos direitos humanos, o NArTE realiza uma escuta qualificada, dialógica e horizontal para acolher e dar fluxo no atendimento pela Rede de Garantia de Direitos.