Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Quais os malefícios do alisamento capilar e eventuais soluções? Dra. Mirian explica

Popularmente conhecido e aplicado no Brasil, o alisamento capilar se concentra no uso de produtos cosméticos químicos que modificam a estrutura dos cabelos de cacheados ou crespos para lisos ou ondulados. “Essa artimanha garante a duração desse efeito logo após o enxague”, conta Dra. Mirian. 

“O que poucas pessoas sabem, infelizmente, é do que eles são feitos e o que causa no cabelo quando o uso é constante”, diz. “Os produtos para o alisamento são classificados em alcalinos ou ácidos. Os alcalinos, por exemplo, são divididos em duas classes: os tióis, com ácido tioglicólico e tioglicolato, e os hidróxidos, de sódio, de potássio, de cálcio e a guanidina”, detalhou a especialista. 

“Todos são, consequentemente, liberados pela ANVISA, que bem fique claro. O grande problema, apesar disso, é a grave incompatibilidade entre tioglicolato e hidróxidos, visto que o pH muito alcalino de tais substâncias pode resultar em queimaduras no couro cabeludo e na constante quebra dos cabelos”, lembrou. “Não menos importante, os fios ficam mais frágeis e extremamente danificados”.

Esse grupo de ácidos, de acordo com a doutora, é o que se conhece como ‘escova progressiva’ no Brasil. O formaldeído, ou formol, nesse caso, foi a primeira substância a ser usada com essa finalidade, sendo misturado a produtos que possuem queratina hidrolisada, os aminoácidos. 

“Com o aquecimento promovido pelo secador e pela chapinha, o formol entra em ação e é liberado como gás. E o que acontece? Causa uma reação química entre a queratina hidrolisada/aminoácidos e a queratina do cabelo. Aos desavisados, o uso de formol como produto de alisamento é proibido no país”, dispara.  

Isso se deve ao fato de que é uma substância cancerígena e que representa risco para as pessoas expostas a ele, como os profissionais dos salões de beleza. “Reações alérgicas e de irritação na pele, incluindo couro cabeludo com queda de cabelo associada, nos olhos e nas vias respiratórias, com sintomas como falta de ar e tosse, além de intoxicação, que pode, inclusive, levar à morte, são alguns dos vários malefícios são só alguns dos inúmeros malefícios”, comenta a doutora.

“Por sorte”, Dra. Mirian recomenda alguns cuidados para evitar tais problemas. “Você sempre deve saber qual o produto que está sendo utilizado no seu alisamento e consultar na ANVISA se esse produto é liberado ou não”, alertou. 

“É muito comum produtos registrados como condicionador ou máscara, que são cosméticos de grau 1, serem comercializados como alisantes”. Além disso, destacou: “leia atentamente as instruções de utilização do produto e observe as advertências que constam na embalagem”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.