Por que startups fracassam?

O “outro lado” que as empresas de tecnologia querem esconder

Segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) o país conta hoje com uma base de mais de 13.700 mil startups cadastradas no Startupbase e 55% delas estão atualmente em fase de operação e tração. Em contrapartida, pesquisa divulgada em 2018 pelo Sebrae e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, estima que 30% das startups não sobrevivem.

A quantidade de startups no mundo tem assumido grandes fatias do mercado de trabalho, o que atrai o público mais jovem. Mas estes dados não abrangem o fato de que nem todas as startups são bem-sucedidas e um número elevado delas ficam pelo caminho.

Este lado obscuro das empresas de tecnologia é o tema de doutorando do Bacharel e mestre em Marketing e Ciências Sociais, João Fernando de Lima Parra, que se aprofunda os estudos em pesquisas sobre as startups e faz reflexões sobre como confiança e expectativa não refletem o valor exato das empresas, pois, nem toda boa ideia é garantia de ascensão financeira e social.

Com base nessa pesquisa, em uma entrevista com seu veículo, o cientista social pode falar sobre a razão pela qual muitas startups fracassam e a relação que estas empresas possuem com o mundo do trabalho.

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