Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Pets em condomínios: saiba quais são os direitos, deveres e cuidados necessários

A Justiça já teve que ser acionada em diversos casos envolvendo conflitos sobre a convivência entre vizinhos e animais de estimação
A convivência em condomínios exige respeito mútuo e bom senso — inclusive quando o assunto são os pets. Em Fortaleza, um caso recente chamou atenção: uma tutora acionou a Justiça após ser impedida de passear com sua cadela da raça Shih Tzu no chão das áreas comuns de um condomínio. O regimento interno exigia que o animal fosse carregado no colo, mas a tutora alegou limitações físicas que a impediam de cumprir a norma.
A Justiça cearense decidiu a favor da tutora, reforçando que normas internas não podem ser aplicadas de forma abusiva ou desproporcional. A decisão foi confirmada pela 4ª Turma Recursal, após tramitar por diversas instâncias.
Esse caso reforça a importância do equilíbrio entre o direito de ter um animal de estimação e o respeito às normas de convivência. A legislação brasileira garante a presença de pets em condomínios, desde que os tutores cumpram regras de segurança, higiene e respeito aos demais moradores.
O CEO da MyBlue e advogado, Raphael Fontoura explica a importância da responsabilidade do tutor com o seu pet.  “O direito de ter um animal de estimação no condomínio é garantido, mas deve ser exercido com responsabilidade. O tutor precisa cumprir as normas previstas no regimento interno e na convenção condominial, respeitando a coletividade. Caso contrário, poderá sofrer penalidades legais e administrativas, como advertências, multas e até medidas judiciais, a depender da gravidade da infração. O equilíbrio entre o bem-estar do pet e o respeito aos vizinhos é essencial para uma convivência harmoniosa”, frisa.
Confira abaixo as principais regras e cuidados para quem tem pet em condomínio:
Regras gerais de convivência:
Manter o pet vacinado e saudável, com acompanhamento veterinário regular.
Limpar imediatamente fezes e urina, mantendo os espaços sempre higienizados.
Não deixar o animal sozinho por longos períodos, evitando sofrimento e barulho.
Usar coleira e guia adequadas sempre que estiver nas áreas comuns.
Conduzir o animal apenas por pessoas com força e idade compatíveis.
Evitar ruídos excessivos ou comportamentos que incomodem os vizinhos.
 Em áreas comuns do condomínio:
Recolher toda e qualquer sujeira deixada pelo animal durante o passeio.
Respeitar as regras internas de circulação, que podem restringir o acesso a elevadores, halls ou espaços de lazer.
Em caso de animais considerados agressivos:
O uso de focinheira é obrigatório, conforme determina a legislação estadual.
O tutor deve garantir a segurança dos demais moradores, visitantes e animais.
Responsabilidades do tutor:
Evitar qualquer risco ou incômodo aos vizinhos.
Zelar pela higiene do pet e do ambiente em que vive.
Instalar telas de proteção em janelas e sacadas, especialmente em apartamentos, para prevenir acidentes

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.