Pedro evolui em recuperação de lesão. Saiba como a terapia celular podem ajudar o jogador
O uso de células tronco é amplamente reconhecido como um fator para reduzir o tempo de recuperação de lesões, afirma o neuro-ortopedista especialista no tratamento Dr. Luiz Felipe Carvalho
A recuperação de Pedro, após romper o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, está evoluindo bem. Nos últimos dias, o atacante do Flamengo tem realizado treinos com chuteiras e até atividades com bola, sob supervisão do departamento médico do clube.
Nesta segunda-feira, Pedro compartilhou imagens de seu progresso nas redes sociais, animando a torcida. Sua volta aos gramados do Ninho do Urubu é um indicativo positivo para estar disponível na disputa do Mundial de Clubes. Internamente, o Flamengo projeta o retorno do jogador entre março e abril.
A lesão de Pedro
Desde a mudança na presidência do clube, a gestão da prevenção e tratamento de lesões está sob responsabilidade de Fernando Sassaki, novo chefe do departamento médico do futebol profissional. Antes disso, Sassaki atuava na mesma função nas categorias de base.
Pedro sofreu a lesão há cerca de quatro meses e meio, em 4 de setembro de 2024, enquanto defendia a seleção brasileira. Desde então, ele ficou fora de 21 jogos da última temporada e perdeu a estreia deste ano, contra o Volta Redonda. Em 2023, o centroavante teve um desempenho brilhante, com 32 gols em 45 partidas.
Como o tratamento celular pode acelerar a sua recuperação?
De acordo com o neuro-ortopedista especialista no uso de células tronco, Dr. Luiz Felipe Carvalho, o uso da terapia celular pode ajudar Pedro a voltar aos campos mais rápido.
“O tratamento com células-tronco é uma grande ajuda na recuperação de lesões como a de Pedro. Essas células têm o poder de se transformar em diferentes tipos de tecido, ajudando o corpo a se curar mais rápido, com menos inflamação, cicatrização acelerada e fortalecimento da área lesionada”
“Para jogadores, isso significa não apenas voltar aos campos mais rápido, mas também se recuperar melhor”, explica Dr. Luiz Felipe Carvalho.
