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Orgasmo e autoestima: qual é a relação?

No dia 31 de julho, comemora-se o Dia Mundial do Orgasmo. Segundo dados de uma rede inglesa de sex shop, 80% das mulheres têm dificuldade para atingir o clímax na relação sexual. No Brasil, dificuldades em alcançar esse ápice também é uma queixa recorrente.

Durante um orgasmo, muitos hormônios de bem-estar, como oxitocina, dopamina e endorfinas, são liberados no corpo. Esses hormônios funcionam como uma ligação para promover uma maior felicidade, propiciando a satisfação relacional e pessoal.

Segundo Daniel Hamido, terapeuta holístico e tântrico, o orgasmo tem função terapêutica fundamental do processo de regulação fisiológica do corpo. “Pessoas que tem diversos transtornos podem ser regulados pelo orgasmo. Estudos clínicos voltados para isso não têm investimento voltado para isso, mas o que se sabe, segundo as bases de pesquisa, o orgasmo pode ajudar no campo profissional e financeiro, além da autoestima, a relação de humor e impactar o relacionamento afetivo como um todo. É, portanto, terapêutico, podendo trazer diversos benefícios aos indivíduos”.

Importante lembrar que o orgasmo acontece de formas diferentes em homens e mulheres. A mulher tem a sensação por aproximadamente 15 segundos, quando ocorre a contração de todos os órgãos pélvicos. O clitóris também se retrai um pouco, o que também aumenta a sensação de excitação. Para os homens, o pênis já está ereto por conta da dilatação sanguínea e o momento do orgasmo geralmente acontece junto com o gozo.

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