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Operação Tartaruga nas Alfândegas afeta liberação de partes e peças eletrônicas e bonecas podem não falar nem chorar

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos – ABRINQ pede canal verde exclusivo na liberação de partes, peças e componentes eletrônicos

 

O presidente da ABRINQ, Synésio Costa, diz que a denominada Operação Tartaruga dos servidores da Receita Federal, por melhores salários, sem entrar no mérito dos direitos, está represando a liberação de cargas em portos, aeroportos e fronteiras, provocando atrasos nos desembaraços aduaneiros e aumentando custos, e pode paralisar linhas de produção.

Synésio Costa faz esforço junto ao governo para que se libere mercadorias como chips para bonecas, que estão faltando, e toda sorte de partes, peças, componentes e eletrônicos sejam colocados no regime de canal verde. “As bonecas correm o risco de não chorar e nem falar”, comenta.

A indústria do brinquedo, de acordo com o presidente da ABRINQ, espera o mesmo tratamento dado às empresas certificadas no Programa OEA, consideradas de baixo risco e confiáveis, e por isso recebem benefícios da Aduana Brasileira, como maior agilidade no desembaraço das cargas vindas do exterior.

A ABRINQ, diz Synesio Costa, apoia o movimento dos grandes varejistas contra o marketplace de produtos asiáticos. A Entidade promoveu e promove ações contra o comercio irregular vindo do exterior, e vê com satisfação o movimento dos varejistas em comunhão com seus esforços.

 

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