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Obesidade: 31% das mulheres estão acima do peso, alerta especialista

Estudo revela que a capital cearense tem o maior índice de obesidade feminina no Brasil; especialista destaca a importância de tratar a obesidade como uma questão de saúde pública.

De acordo com a pesquisa do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde, Fortaleza é a capital com o maior número de mulheres obesas, com 31% da população feminina enfrentando essa condição. Além disso, a cidade ocupa a quarta posição entre as capitais brasileiras com o maior índice de obesidade, com 27,7% de adultos obesos e 63,3% de adultos com excesso de peso.

Em meio a esses números alarmantes, o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Dr. Paulo Campelo, ressalta a urgência em destacar a obesidade como uma questão de saúde pública, especialmente durante o mês de março, quando são comemorados o Dia Mundial da Obesidade e o Dia Internacional da Mulher. “A obesidade é uma doença séria que precisa ser tratada com atenção. Ela pode desencadear outras doenças, mas, felizmente, é tratável e tem cura”, afirma.

Luta coletiva

Dr. Paulo Campelo alerta também para o erro comum de encarar a obesidade apenas como um problema estético. Embora muitas mulheres busquem carreiras como modelos plus size, o especialista destaca os riscos para a saúde, como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e até câncer. “A obesidade afeta diretamente a qualidade de vida, a longevidade e o bem-estar da mulher. Ela precisa ser tratada com a seriedade que exige”, acrescenta.

O especialista defende a promoção de hábitos saudáveis, alimentação balanceada e a prática de exercícios, além de um olhar atento aos fatores emocionais que contribuem para o ganho de peso. “O combate à obesidade não é uma luta individual, mas um esforço coletivo. A sociedade, os profissionais de saúde e o poder público devem trabalhar juntos para promover políticas públicas e garantir o acesso a tratamentos e suporte adequados”, conclui Dr. Paulo Campelo.

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