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O que importa agora é a pacificação

Para o Brasil e o novo Governo cumprir as metas de resolver problemas demandados pelo público interno e externo – aumentar a produção industrial, crescimento da oferta de emprego, incremento da nossa exportação, conservar os recursos naturais, diminuir taxas de juros e o preço dos alimentos para o consumo interno – é preciso restabelecer a paz e unir forças de todos os grupos sociais.

 

A primeira coisa que o Brasil deve entender é que existe hoje no País uma força política forte que se intitula de direita e que tem como o seu líder o Presidente Bolsonaro que foi derrotado pelo Presidente eleito Lula. Qualquer iniciativa política do futuro Governo, que se iniciará em primeiro de janeiro de 2023, deve levar em consideração que o bolsonarismo é força de oposição que terá peso para qualquer projeto da nova administração.

Portanto, a administração do País não será – como nunca foi – um papel fácil para os administradores nos próximos quatro anos. O poder de mobilização que esse novo grupo político de direita e na oposição ao governo que se instalará, é, sem dúvida, enorme, visto todas essas ações nas ruas postas em prática desde o resultado do pleito eleitoral deste ano. Reconhecer a nova conjuntura política e eleitoral e saber as correlações de forças no jogo político – administrativo deve estar na ordem do dia.

Mas é claro que tanto o Governo e também a oposição devem entender que o jogo não é o mesmo – o período de consulta popular já passou – apesar de o clima de disputa ser crescente. Sem uma verdadeira pacificação, com radares direcionados para resolver os verdadeiros problemas nacionais, o Brasil não alcançará os ideais pretendidos. Governo Lula – eleito e empossado – e o bolsonarismo – derrotado, mas forte e mobilizado – devem chegar a um entendimento de que a nação precisa unir forças para retomar o crescimento econômico.
Sem uma harmonia nacional que possa garantir a confiança mundial na credibilidade do Brasil, sem risco para os investidores e sem distúrbios políticos para não atrapalhar o pleno desempenho das empresas e dos negócios, bem como na ordem democrática, asseguradas as funções constitucionais, mantendo os mercados com índices favoráveis ao bom desempenho, não alcançaremos as metas.

Para o Brasil e o novo Governo cumprir as metas de resolver problemas demandados pelo público interno e externo – aumentar a produção industrial, crescimento da oferta de emprego, incremento da nossa exportação, conservar os recursos naturais, diminuir taxas de juros e o preço dos alimentos para o consumo interno – é preciso restabelecer a paz, unir forças de todos os grupos sociais.

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