O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve alta de 0,61% em outubro

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), aqui da Região Metropolitana de Fortaleza, teve alta de 0,61% em outubro, interrompendo uma sequência de três meses seguidos de deflação. O índice vem de quedas de 0,65%, 0,74% e 0,65%, respectivamente, em julho, agosto e setembro. Com o resultado, a inflação acumulada no ano chega a 4,82%. Já nos últimos 12 meses, ficou em 6,52%. Em outubro de 2021, a taxa havia sido de 0,96%.

A pesquisa foi divulgada hoje (10) pelo IBGE.

O grupo Vestuário teve a alta mais intensa, 2,12%, mas a maior influência no índice geral veio de Habitação, com crescimento de 0,99% e impacto de 0,16 ponto percentual (p.p.) no índice geral. Na sequência das maiores influências estão os grupos de Alimentação e bebidas (0,48% e 0,12 p.p.) e Saúde e cuidados pessoais (0,88% e 0,11 p.p.).

Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta no mês. Apenas Comunicação teve queda, de 0,12%. Já entre os itens e subitens, os maiores impactos individuais no índice geral foram aluguel residencial, que colaborou com 0,10 p.p. e passagem aérea (0,09 p.p.).

A alta no grupo Habitação foi puxada pelo aluguel residencial que apontou variação no mês de 2,36%.

Já nos alimentos, cujo índice passou de queda de 0,42% em setembro para alta de 0,48% em outubro, a pesquisa aponta para as variações dos itens do subgrupo alimentação no domicílio – tubérculos, raízes e legumes (12,22%), frutas (4,63%) e carnes (1,27%). Entre as quedas, destaque para cereais, leguminosas e oleaginosas (-0,89%), óleos e gorduras (-4,57%) e leites e derivados (-1,76%).

No grupo Vestuário, a influência em outubro foi da alta nos preços das roupas femininas (2,02%) e calçados e acessórios (2,34%).

INPC tem alta de 0,60% em outubro na RM de Fortaleza

O Índice de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,60% em outubro. No ano, o indicador acumula 4,98% e, nos últimos 12 meses, 6,64%. Em outubro do ano passado, a taxa foi de 1,01%. Os produtos alimentícios passaram de queda de 0,39% em setembro para alta de 0,44% em outubro.

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