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No mês da visibilidade lésbica, Zélia Duncan lança clipe sobre relacionamento e superação

O clipe de “Medusa” foi dirigido por Clarissa Ribeiro, do I Hate Flash, e Lorre Motta, artista da baixada fluminense

 

 No mês da visibilidade lésbica, a cantora e compositora carioca Zélia Duncan lançou seu novo clipe “Medusa”, que retrata desfechos nem sempre felizes em relacionamentos entre mulheres. Na mitologia grega, Medusa é uma mulher trágica que transforma em pedra qualquer pessoa que olhe diretamente para seu rosto e seu cabelo de serpentes. Já na música, Zélia relaciona a petrificação da personagem com os sentimentos de solidão e incapacidade que surgem logo após um término doloroso.

Em “Medusa”, a cantora passa por um processo de superação que a leva para uma nova fase de autoconhecimento e transformação, permitindo-a superar os obstáculos que ela mesma, sem perceber, colocou em seu caminho. “Durante a feitura do clipe descobri que minha maior Medusa sou eu mesma. Só que não posso me deixar paralisar, pois o mundo me espera do lado de fora. O clipe me deu outras dimensões”, afirma Zélia Duncan.

Devido à pandemia, o clipe precisou ser adaptado e se transformou em uma animação 3D. “É uma alegria especial ver o clipe estrear depois de tantos percalços, incluindo a pandemia que nos impediu de fazer a ideia original, de um clipe presencial, que já estava com roteiro pronto”, conta a cantora. “O processo foi difícil e, por conta da distância forçada, demorou ainda mais. Mas eu confiei muito nos meus diretores Clarissa e Lorre, sempre atentos, que me estimularam e resolveram todas as questões que apareciam”, diz.

Para Clarissa Ribeiro, diretora e montadora do I Hate Flash e responsável pela produção do clipe, a sensação é de dever cumprido. “Estamos muito felizes e satisfeitos com o resultado e com a excelente equipe que formamos, contando com grandes nomes como a artista gráfica Bárbara Kani, também mulher lésbica”, aponta. “Reformular todos os nossos planos e optar por dirigir um clipe totalmente em 3D foi uma experiência de grade aprendizado. Ser tão jovem e vir de uma realidade onde me parecia impossível ocupar a posição de diretor é, de fato, a realização de um grande sonho. E agora todos podem embarcar nessa viagem conosco”, finaliza o também diretor, Lorre Motta.

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