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Negócios em dólar despencam com moeda acima de R$ 4,00

Especialistas comentam queda na demanda por dólares à vista pelos mercados

 

Recentemente o Banco Central (BC) anunciou a negociação de US$ 100 milhões em leilão no mercado à vista, valor muito abaixo da oferta total, de US$ 525 milhões. A baixa procura levou a alta da moeda no começo desta semana. Segundo especialistas, a posição defensiva do mercado vem das incertezas geradas pela indefinição da disputa comercial entre China e EUA. Além disso, os mercados estão na expectativa do mega leilão de divisão de recursos do pré-sal brasileiro. A pauta é fundamental, pois está diretamente relacionada com a aprovação da reforma previdenciária no Senado.

Segundo Jefferson Laatus, Estrategista-Chefe do Grupo Laatus, por ser o terceiro mês seguido de leilões da moeda, o BC já esperava uma redução na demanda de dólares à vista. “A princípio era algo pontual, mas os leilões foram prorrogados por mais dois meses. Então, essa demanda já vem diminuindo bem, o que era inclusive imaginado pelo BC”, explica. Para ele a relativa “tranquilidade” do cenário externo, com o encaminhamento do acordo comercial entre China e EUA e a expectativa para aprovação das reformas. “A guerra comercial está acabando, empresas que estavam liquidando dívidas lá fora, em dólar já o fizeram. Então a tendência é diminuir bastante a demanda por dólares à vista, aumentando a não aceitação dos leilões”, explica.

Para Fernando Bergallo, Diretor de Câmbio da FB Capital, o valor da moeda deve baixar com o tempo, pois a economia global se encontra em um cenário de aversão ao risco.  “Com a indecisão da disputa comercial, ainda falta bastante para que a moeda saia da casa dos R$ 4,00. Os ajustes na economia brasileira também podem atrair investimentos do exterior”, diz. Bergallo ainda chama atenção para a crise no PSL, que pode afetar a capacidade do governo em aprovar projetos. “Temos uma tensão adicional com as investigações sobre o partido do Presidente Jair Bolsonaro, o que pode atrapalhar os trâmites da reforma”, finaliza.

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