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Inflação foi de 1,06% em novembro, na RM de Fortaleza

A inflação subiu para 1,06% em novembro, após registrar 0,96% em outubro, aqui na Região Metropolitana de Fortaleza. No ano, o indicador acumula alta de 10,03% e, nos últimos 12 meses, de 11,63%, acima dos 11,34% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2020, a variação mensal foi de 0,80%.

Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (10) pelo IBGE.

A alta foi puxada pelos transportes (4,42%), influenciados pelos preços dos combustíveis, principalmente, da gasolina (10,40%), que teve, mais uma vez, o maior impacto individual no índice do mês (0,68 p.p.). Houve altas também nos preços do óleo diesel (9,75%) e do gás veicular (7,38%). Com o resultado de novembro, a gasolina acumula, em 12 meses, alta de 51,20%, e o diesel, 50,05%.

Os preços dos automóveis novos (2,37%) e usados (3,85%) também pesaram na inflação do mês. Já as passagens aéreas recuaram 12,32% em novembro, após as altas de 43,73% em setembro e 27,72% em outubro.

Em habitação (1,01%), segundo maior  impacto (0,17 p.p.) no índice geral, o resultado foi menor do que no mês anterior (1,14%), pressionado pela alta do aluguel residencial (2,79%).

Destaca-se ainda a alta de 3,09% no gás de botijão, que já subiu 33,91% nos últimos 12 meses.

Dos nove grupos que compõem o índice geral, três apontaram deflação: Saúde e cuidados pessoais (-1,32%), Comunicação (-0,68%)  e  Educação (-0,04%).

Houve quedas ainda nos preços das carnes (-2,37%), nos subitens arroz (-2,74%), pão francês (-2,30%) e aparelho telefônico (-2,70%).

À exceção da região metropolitana de Belém (-0,03%), todas as áreas pesquisadas tiveram alta em novembro. A variação negativa em Belém decorre principalmente dos itens higiene pessoal (-6,51%) e energia elétrica (-1,92%). A maior alta ficou com o município de Campo Grande (1,47%), onde pesaram a gasolina (8,89%) e os automóveis novos (4,46%).

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 29 de outubro a 29 de novembro de 2021 (referência) com os preços vigentes entre 29 de setembro a 28 de outubro de 2021 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

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