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Infecção Mão-pé-boca: Pediatra alerta sobre sintomas e os riscos de contágio

A doença ganhou visibilidade após a influenciadora digital Viih Tube revelar que ela e os filhos foram diagnosticados com a doença.

A doença mão-pé-boca tem deixado muitos pais em alerta com o aumento de casos em diversas regiões do país. A enfermidade viral, que afeta principalmente crianças de até cinco anos, ganhou ainda mais visibilidade após a influenciadora digital Viih Tube revelar que ela e os filhos foram diagnosticados com a doença.

 

A pediatra e docente do Instituto de Educação Médica (Idomed), Larissa Nobre, explica que a doença é causada pelo vírus Coxsackie e de rápida contaminação. “Ela se manifesta com sintomas como febre, irritação na garganta, perda de apetite e pequenas lesões vermelhas ou bolhosas nas mãos, pés e ao redor da boca”, afirma.

 

Apesar de assustadora para os pais, a infecção costuma ter um curso benigno. “O tratamento é basicamente uso de antitérmicos, hidratação e repouso. “Em cerca de sete a dez dias os sintomas desaparecem. Por ser altamente contagiosa, o vírus se espalha com facilidade em ambientes escolares. Por isso, o isolamento da criança infectada é essencial para evitar surtos”, completa Dra. Larissa.

Diferenças de sintomas

 

A especialista alerta que as lesões na pele causadas pelo vírus mão-pé-boca podem ser confundidas com os da catapora (varicela). “Apesar de serem semelhantes, na catapora as lesões se concentram mais no tronco e se apresentam em vários estágios, isto é, com manchas, bolhas e crostas. Já as lesões da doença mão-pé-boca se concentram mais nas mãos, pés e ao redor da boca, podendo avançar para os braços, pernas e as lesões se apresentam no mesmo estágio”.

 

De acordo com a Dra. Larissa Nobre, ainda não existe uma vacina específica para o vírus causador da mão-pé-boca. Portanto, medidas de higiene são fundamentais para evitar o contágio. “Importante a higienização frequente das mãos das crianças com água e sabão; evitar compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, copos, chupetas e toalhas e ensinar boas práticas como cobrir a boca ao tossir ou espirrar e usar lenços descartáveis”, detalha.

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