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IBGE – Região Metropolitana de Fortaleza registra deflação de -0,40%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) foi de -0,40% em junho, 0,96 p.p. abaixo da taxa de maio (0,56%). No ano, o IPCA acumula alta de 2,69% e, nos últimos 12 meses, de 2,13%, abaixo dos 3,16% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2022, a variação havia sido de 0,61%.

IPCA.PNG

O resultado de junho na RMF foi influenciado principalmente pelas quedas em Transportes (-2,27%); Artigos de residência (-0,27%); Alimentação e bebidas (-0,25%); Comunicação (-0,21%) e Educação (-0,03%). No lado das altas, a maior variação (0,94%) no índice do mês veio do grupo Saúde e cuidados pessoais, seguido pelos demais grupos: Habitação (0,31%); Vestuário (0,23%) e Despesas pessoais (0,17%).

Em Transportes (-2,27%), o resultado foi influenciado pelo recuo nos preços do óleo diesel (-7,88%) e da gasolina (-7,29,%), bem como do automóvel novo (-5,08%). No lado das altas, as passagens aéreas subiram 22,74%, após queda de -7,47% em maio; o gás veicular (4,16%) e o ônibus interestadual (4,03%).

A deflação no grupo de Alimentação e bebidas (-0,25%) deve-se, principalmente, ao recuo nos preços da alimentação no domicílio (-0,54%). Os quatro itens que apresentaram maiores quedas, são do subgrupo Frutas (-2,82%), destacam-se as quedas do mamão (-12,04), uva (-11,44%), maracujá (-10,63%) e manga (-9,95). No lado das altas, temos a goiaba (8,21%), alface (3,75%), colorau (3,74%) e açúcar cristal (3,66%). No mês de maio, o mamão também estava entre os itens com queda (-5,59%) e o açúcar cristal, entre os produtos em alta (6,92%).

alimentação fora do domicílio (0,73%) inflacionou em relação ao mês anterior (0,29%), em virtude das altas do sorvete (1,44%) e do refrigerante e água mineral (0,99%). Em maio, as variações desses subitens haviam sido de 0,87% e -0,67%, respectivamente.

O resultado do grupo Saúde e cuidados pessoais (0,94%), apresentou inflação, decorrente dos seguintes subitens: gastroprotetor (3,08%); desodorante (3,90%); perfume (2,50%) e absorvente higiênico (2,28%). No campo da deflação encontramos os as maiores variações, nos subitens: produto para pele (-3,24%); produto para barba (-2,75%) e artigos de maquiagem (-1,85%).

Em Habitação (0,31%) os subitens que promoveram a inflação neste grupo foram: madeira e taco (2,78%), água sanitária (2,14%); desinfetante (1,95%) e a energia elétrica residencial com 1,81% de aumento. Impedindo uma variação maior no mês de junho, estão os subitens deflacionários: gás de botijão (-6,00%); cimento (-1,26%) e sabão em barra (-0,74%).

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 30 de maio e 28 de junho de 2023 (referência) com os preços vigentes entre 29 de abril e 29 de maio de 2023 (base).

Mais sobre as pesquisas


O Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC) produz contínua e sistematicamente o IPCA, que tem por objetivo medir a inflação de um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias.
O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, enquanto o INPC as famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. Acesse os dados no Sidra.
Veja mais em:

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/37349-inflacao-fica-em-0-08-em-junho-primeira-queda-no-ano

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