Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

História do comércio e a fidelização de clientes

Luiz Fernando Dias Guedes*

“O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda a produção”, essa frase de Adam Smith, que é tido como pai da economia moderna, proferida no século XVIII, teve uma influência que perdura por séculos, moldando a maneira como o mundo entendeu e pratica a economia nos dias de hoje.

Com a  publicação do seu livro  “A riqueza das nações”  Adam Smith lançou as bases para o desenvolvimento de noções de livre comércio e competitividade de mercado, exatamente no momento em que a revolução industrial impulsionava  mudanças em todos os setores, inclusive no conceito de comércio, que  deixava  de ser uma atividade caseira de artesãos e pequenos produtores, para se  tornar a maior forma de rentabilidade das cidades.

Nesse momento exato, historicamente, diante de tantas mudanças ficou evidente a  importância do cliente, que passa a ter várias opções de aquisição de produtos, delineando o início das equipes  de atendimento  nos mais diferentes segmentos empresariais. No entanto, nesse momento histórico, obviamente, atendimento ao cliente era bastante diferente do que é hoje.

Mas em essência já se sabia naquela época que  um atendimento  correto ao cliente era uma necessidade de  qualquer negócio que pretendesse ser bem sucedido. Ali provavelmente, segundo alguns estudiosos, surgia a premissa de que a busca pela qualidade no atendimento ao cliente já era uma necessidade de sobrevivência.

E ali começava inclusive a necessidade de comunicação com os “compradores”, cujo meio disponível era através de  cartas e correspondências. Os clientes escreviam cartas para fazer perguntas, enviar feedback ou resolver problemas. As empresas respondiam por escrito, muitas vezes com prazos muito mais longos do que os esperados hoje.

Nesse contexto, podemos colocar o telefone como a  melhor invenção da história, que rapidamente se tornou o principal meio de comunicação para o atendimento ao cliente. As empresas tinham linhas telefônicas dedicadas para receber chamadas de clientes. Os atendentes respondiam dúvidas, processavam pedidos e lidavam com reclamações por meio de ligações telefônicas.

E antes da era digital, as interações com os clientes geralmente ocorriam pessoalmente, em lojas físicas ou escritórios. Os clientes visitavam os estabelecimentos para fazer perguntas, resolver problemas ou fazer compras, sendo que o atendimento ao cliente estava restrito aos horários comerciais. Fora desse período, os clientes precisavam esperar até o próximo dia útil para obter ajuda.

Daí para a automação dos processos de venda e fidelização de clientes foi um longo percurso, já que o atendimento ao cliente antigamente era mais demorado, menos personalizado e dependia de meios de comunicação tradicionais, como telefone e correspondências.

Hoje, com a tecnologia, temos opções mais rápidas e eficientes, como chat online, redes sociais, e-mails, que permitem uma comunicação mais ágil e personalizada com os clientes, além das ferramentas de fidelização, como estratégias relacionadas a preço, planos de fidelidade e experiências. Cada um desses tipos tem suas próprias estratégias para criar um relacionamento forte e duradouro com o cliente.

Para concluir, podemos citar Peter Drucker, considerado o pai da Administração Moderna: “Só existe uma definição válida para a finalidade de uma empresa: Criar um consumidor”.

 

*Luiz Fernando Dias Guedes  possui MBA em gestão estratégica de comércio eletrônico e especialização em mobile marketing pela Fundação Getúlio Vargas, é sócio Fundador e COO da CRM&BONUS, maior empresa de bonificação e cashback do mundo, investida pelo Softbank e Riverwood avaliada em 2021 em R$1 BI. 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.