Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

*Experiência brasileira do INW é destaque em encontro da ONU sobre pessoas de ascendência africana*

Com foco na equidade racial e no enfrentamento do racismo estrutural, o Instituto Nelson Wilians (INW) foi convidado a apresentar sua experiência em educação cidadã durante a Quarta Sessão do Fórum Permanente sobre Pessoas de Ascendência Africana, realizado na sede da ONU, em Nova York.

O evento, promovido pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), reúne representantes de diversos países, incluindo governos, organismos internacionais, academia, sociedade civil e movimentos sociais.

Criado em 2021, o Fórum é uma resposta institucional à Década Internacional de Afrodescendentes (2015–2024), proclamada pela ONU sob o lema “Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento”. A edição deste ano dá destaque a temas como justiça reparatória, participação política, cooperação internacional e o papel da diáspora africana no desenvolvimento sustentável. A programação conta com plenárias, grupos de trabalho e eventos paralelos, todos transmitidos ao vivo pela UN Web TV.

Representando o Instituto, o gerente de projetos sociais William Ruiz vai realizar uma declaração oficial durante a plenária. A participação marca um momento simbólico para o INW, que apresentará à comunidade internacional o projeto Compartilhando Direito — uma trilha formativa em direitos humanos aplicada em escolas públicas e organizações sociais de todo o Brasil.

Desde sua criação, o projeto já foi implementado por mais de 110 organizações, em 16 estados e 26 cidades, impactando diretamente cerca de 6 mil pessoas até o fim de 2024. Em 2025, o Compartilhando Direito chega a sete novas cidades e será aplicado, pela primeira vez, em uma escola pública de Belém (PA), superando a marca de 7 mil participantes. O INW também está em diálogo com o Ministério da Educação para inclusão da trilha como possível itinerário formativo no Ensino Médio.

“Apresentar o Compartilhando Direito na ONU é reconhecer que o enfrentamento ao racismo estrutural exige investimento contínuo em educação cidadã. Quando juventudes negras conhecem seus direitos e ocupam espaços de decisão, não estamos apenas formando lideranças — estamos reequilibrando as estruturas”, afirma William Ruiz, gerente de projetos sociais do INW.

*Compromisso institucional com a equidade racial*

A atuação do Instituto no Fórum da ONU está inserida em uma agenda institucional mais ampla. A Nelson Wilians Advogados (NWADV), atua de forma integrada na promoção da diversidade, da inclusão e do combate ao racismo em diferentes esferas.

Entre as principais iniciativas, destaca-se o Manual Antirracista NW, que propõe um letramento racial aprofundado e estratégias práticas de enfrentamento ao racismo estrutural, institucional, recreativo, ambiental e religioso. O material é acompanhado de ações como o Programa de Letramento Racial, que já capacitou centenas de pessoas, e palestras com lideranças negras, como a ativista e escritora Fayda Belo. O trabalho rendeu ao grupo o Selo de Direitos Humanos e Diversidade, concedido pela Prefeitura de São Paulo.

*Dados que reforçam a urgência da pauta:*

* 56% da população brasileira se autodeclara negra (IBGE, 2022);

* Apenas 4,7% dos cargos executivos nas 500 maiores empresas do país são ocupados por pessoas negras (Instituto Ethos, 2016);

* 77% das vítimas de homicídio no Brasil em 2019 eram negras (Atlas da Violência, 2021);

* Jovens negros têm 55% mais chances de abandonar o Ensino Médio em relação a jovens brancos (IMDS, 2022);

* 8 em cada 10 brasileiros reconhecem o racismo como um problema estrutural do país (IPEC, 2023).

Esses indicadores evidenciam a urgência de políticas públicas de reparação, inclusão e transformação social — pilares que orientam a atuação do Instituto Nelson Wilians no Brasil e no mundo.

“Cada vez que um jovem reconhece seus direitos e transforma sua realidade, damos um passo concreto na construção de uma sociedade mais justa. Levar essa mensagem à ONU é reconhecer que o racismo não é apenas um desafio local, mas uma urgência global”, diz Anne Wilians, presidente do Instituto Nelson Wilians.

Foto: William Ruiz, Gerente de Projetos Sociais – INW

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.