Sabemos que é na primeira infância que a criança começa a registrar e a desenvolver diversas perspectivas da vida, como comportamento social, estrutura emocional, desenvolvimento cognitivo e até mesmo aspectos físicos. Inserir o estudo de uma segunda língua neste momento da vida, desde que seja de maneira prazerosa para os pequenos, motiva a criança a querer continuar futuramente com a atividade, e com isso, o aprendizado se solidifica e se amplia.
Pesquisas no cérebro de crianças apontaram que influências externas têm mais impacto em crianças até os quarto anos de idade, que é a fase em que se processam novas palavras. Um estudo publicado no The Journal of Neuroscience, sugere que crianças que são inseridas em um ambiente de aprendizado de mais de uma língua têm mais chances de se tornarem pessoas fluentes em mais de um idioma.
Clara Ometto começou as aulas de inglês no Kumon com 4 anos. Segundo a mãe, Marilia Ometto, a filha tem um ótimo aproveitamento das aulas e já se desenvolveu bastante. “Desde muito cedo, a Clara aprendeu a ser protagonista na rotina de estudos dela, administrando seus horários e estudos diários com independência e senso de responsabilidade (hoje, aos 7 anos, ela sabe o que tem que fazer e, em casa, ela opta por já fazer logo cedo, pra não ter interrupções na sua agenda do brincar)”, diz a mãe Marilia.
“O mais indicado para a faixa etária dos primeiros anos de vida é seguir aos poucos, no ritmo da criança, inserindo músicas adequadas para a idade, lendo pequenos livros ou assistindo desenhos animados”, diz Renato Imparato de Magalhães, especialista pós-graduado em estudos da língua inglesa e gerente do setor pedagógico de Inglês do Kumon América do Sul.