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CNU 2: Saiba tudo sobre o novo Concurso Nacional Unificado e confira dicas de estudo

Saber a melhor estratégia para estudar é fundamental para ter um bom desempenho em uma prova que exige conhecimentos atuais e habilidades de escrita e interpretação, ressalta a editora-chefe da Atena Editora, Antonella Carvalho de Oliveira

 

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) confirmou nesta segunda-feira (28/4) a realização da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), que terá 3.352 vagas em 35 órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

Das vagas anunciadas, 2.180 serão para preenchimento imediato (1.672 de nível superior e 508 de nível intermediário), enquanto outras 1.172 comporão cadastro reserva, com provimento previsto no curto prazo.

O que esperar do CNU 2
Nesta nova edição, haverá a ampliação para nove blocos temáticos. O edital deve ser publicado em julho e a banca organizadora ainda será definida. O formato de inscrição por lista de preferência de cargos dentro do mesmo bloco será mantido. Uma novidade importante é que as provas ocorrerão em duas fases:

– Prova objetiva: 5 de outubro de 2025

– Prova discursiva (apenas para habilitados): 7 de dezembro de 2025

– Divulgação dos resultados: fevereiro de 2026

As provas continuarão sendo aplicadas em 228 municípios, sempre no período da tarde.

Confira os cargos e vagas imediatas:
MGI – Analista técnico de desenvolvimento socioeconômico: 250 vagas (nível superior)

MGI – Analista técnico de defesa e justiça: 250 vagas (nível superior)

Ministério das Cidades: 15 vagas (nível superior)

Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar: 64 vagas (nível superior)

Ministério do Turismo: 8 vagas (nível superior)

Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional: 10 vagas (nível superior)

Ministério da Fazenda: 30 vagas (nível superior)

Ministério da Pesca e Aquicultura: 33 vagas (nível superior)

ANP: 66 vagas (50 nível superior e 16 nível intermediário)

Anac: 70 vagas (nível intermediário)

Anatel: 50 vagas (nível intermediário)

ANM: 80 vagas (nível intermediário)

ANS: 20 vagas (nível intermediário)

ANTAQ: 30 vagas (nível intermediário)

ANTT: 50 vagas (nível intermediário)

Anvisa: 14 vagas (nível intermediário)

Comando da Aeronáutica: 90 vagas (nível superior)

Comando do Exército: 131 vagas (nível superior)

Comando da Marinha: 140 vagas (nível superior)

Hospital das Forças Armadas: 130 vagas (100 nível superior e 30 nível intermediário)

Fundacentro: 65 vagas (nível superior)

ITI: 50 vagas (nível superior)

Imprensa Nacional: 14 vagas (nível superior)

Enap: 21 vagas (nível superior)

Iphan: 60 vagas (nível superior)

Fundação Biblioteca Nacional: 14 vagas (nível superior)

Fundação Cultural Palmares: 10 vagas (nível superior)

Fundação Joaquim Nabuco: 20 vagas (nível superior)

Funarte: 28 vagas (nível superior)

Ibram: 28 vagas (nível superior)

Ancine: 20 vagas (10 nível superior e 10 nível intermediário)

Instituto Nacional de Traumatologia (Into): 94 vagas (61 nível superior e 33 nível intermediário)

Instituto Nacional de Cardiologia (INC): 75 vagas (52 nível superior e 23 nível intermediário)

Instituto Nacional do Câncer (Inca): 84 vagas (30 nível superior e 54 nível intermediário)

Instituto Evandro Chagas (IEC): 38 vagas (28 nível superior e 10 nível intermediário)

Centro Nacional de Primatas: 28 vagas (10 nível superior e 18 nível intermediário)

Confira as vagas para provimento de curto prazo
MGI – Assistente social, médico e psicólogo: 172 vagas (nível superior)

MGI – Analista técnico administrativo: 1.000 vagas (nível superior)

Se prepare desde já: Estratégias da especialista Antonella Carvalho de Oliveira
Para a editora-chefe da Atena EditoraAntonella Carvalho de Oliveira, o segredo para um bom desempenho no CNU está na preparação antecipada, com foco em habilidades interpretáveis e repertório técnico.

“A prova exige domínio de conteúdos atuais e, principalmente, capacidade de leitura crítica e escrita estruturada. Isso deve ser desenvolvido desde cedo, por meio da leitura de livros, artigos científicos e análise de temas contemporâneos”, afirma.

– Use a técnica Pomodoro: Estude em blocos de 25 minutos com pausas curtas entre eles. Isso ajuda a manter o foco e evita fadiga cognitiva.

– Crie e respeite um cronograma realista: Monte um plano semanal com horários fixos, intercalando teoria, prática e revisão. A constância gera autoridade técnica.

– Priorize fontes confiáveis: Use materiais atualizados, com base em editais e conteúdos oficiais. A curadoria de conteúdo é essencial para evitar dispersões.

– Exercite leitura e escrita: A prova discursiva exige domínio interpretativo. Pratique com resumos, redações e análise de textos técnicos e jornalísticos.

– Durma bem e revise com mapas mentais: Uma rotina de sono regular potencializa a fixação do conteúdo. Já os mapas mentais ajudam a sintetizar conceitos de forma visual e funcional.

“A leitura não deve ser apenas quantitativa, mas qualitativa. Aprender a interpretar, argumentar e escrever com clareza é tão importante quanto memorizar conteúdo”, reforça Antonella.

Créditos: Antonella Carvalho (Matheus Cândido) Imagem Ilustrativa (Reprodução/gov)

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