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CNC: intenção de consumo das famílias sente efeitos do coronavírus e piora em abril

Próxima de alcançar nível de satisfação no mês passado, ICF regride 2,5% e atinge menor nível desde novembro de 2019

Como previsto na última Intenção de Consumo das Famílias (ICF), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice da pesquisa caiu de 99,9 para 95,6 pontos em abril – o menor nível desde novembro de 2019. No mês passado, o último antes do início da crise provocada pelo coronavírus, o indicador chegou a estar apenas um décimo abaixo do nível de satisfação (acima de 100 pontos), em seu melhor resultado desde 2015. Após o ajuste sazonal, a série apresentou uma queda mensal de 2,5%, após dois meses consecutivos de alta. Em relação a abril de 2019, houve retração de 0,6%, a primeira redução nessa base comparativa desde fevereiro de 2017. Esta foi a primeira ICF realizada após o início da pandemia de covid-19 no Brasil. A coleta dos dados ocorreu entre 20 de março e 5 de abril.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que a pesquisa deste mês identificou a preocupação dos brasileiros com os impactos “desta crise sem precedentes”. “As famílias começaram a se revelar mais alertas em relação ao consumo, em 2020. Essa insatisfação na expectativa de consumir em abril está ancorada na incerteza das consequências que a situação atual pode provocar nos indicadores econômicos deste ano. O aumento recente da taxa de desemprego no País é um exemplo”, afirmou Tadros, chamando a atenção para o indicador referente ao acesso ao crédito, único da pesquisa que apresentou variação mensal positiva (+0,7%), chegando a 97 pontos. “As taxas de juros baixas, conjuntamente com um nível inflacionário controlado, impactaram a percepção de maior facilidade de acesso ao crédito.” O item teve crescimento de 8,2% na comparação anual.

Aquisição de bens duráveis: piora significativa  

Em relação às Condições de Consumo, o indicador Momento para Duráveis se destacou negativamente, apresentando a maior queda mensal dentre os índices pesquisados (-5,9%), após aumento registrado em março. Na comparação anual, entretanto, houve incremento de 2%. O indicador atingiu 70,6 pontos. “Houve uma queda acentuada na percepção do momento de compra de duráveis, como eletrodomésticos, eletrônicos, carros e imóveis. Esta é a mais baixa pontuação de um subíndice em abril e o menor patamar deste item desde novembro de 2019”, ressalta a economista da CNC responsável pelo estudo, Catarina Carneiro da Silva. A parcela de consumidores que acreditam ser um momento negativo para compras deste tipo de produto atingiu 60,7%, o maior percentual desde novembro de 2019 (61,3%).

Segundo Catarina, “as perspectivas também começaram a registrar cautela”. O subíndice referente à Perspectiva de Consumo, por exemplo, registrou queda mensal de 5,5%, após dois aumentos seguidos, chegando a 94 pontos – o menor nível desde setembro de 2019 (93,4 pontos) – e retornando a um patamar de insatisfação, abaixo de 100 pontos. No comparativo anual, a queda foi de 4,9%. A maioria das famílias acredita que vão consumir menos nos próximos três meses (39,5%). Este percentual, o maior desde outubro de 2019 (39,6%), está acima dos 35% registrados em março e dos 35,7% observados em abril do ano passado.

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