Ceará: o abate de frango e de suíno atingem novos recordes no 2º trimestre de 2021
No 2º trimestre de 2021, foram abatidos 28.914 cabeças de bovinos, no Ceará, sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária, o que representa queda de 8,8% ante o 2° trimestre de 2020, porém uma alta de 13% frente ao trimestre imediatamente anterior. Foi o resultado mais baixo para um segundo trimestre na série histórica iniciada em 1997. O mês de menor atividade no trimestre foi abril, (9.124 cabeças) enquanto junho apresentou o
melhor desempenho (10.169 cabeças).
Foram abatidos 45.618 cabeças de suínos no 2º trimestre de 2021, novo recorde para um trimestre no Estado, superando o tri anterior, o segundo melhor resultado da série histórica, com alta de 2,5%. Em relação ao 2º trimestre do ano anterior, o crescimento foi de 20,5%. No Nordeste, o Ceará ficou atrás apenas da Bahia que teve 49.422 cabeças abatidas.
De acordo com Bernardo Viscardi, gerente da pesquisa, o resultado recorde das exportações de carne suína in natura, com o pico das vendas para o exterior em junho, ajudou a compor esse cenário. “O consumo interno também foi importante, já que o preço da carne do porco é mais acessível do que a de boi”, ressalta o analista.
Relativo ao abate de frango, o Ceará obteve um novo recorde com 7,9 milhões de cabeças abatidas no 2º tri de 2021, um aumento de 6,8% ante ao trimestre anterior, o antigo recorde. Houve um incremento de 21,3% ante o 2º tri de 2020.
No abate de bovinos, manteve-se a tendência iniciada em 2020, com a retenção de fêmeas por conta do elevado preço do bezerro. Apesar da retração do abate, o volume de carne bovina in natura exportada foi o segundo maior obtido em um 2º trimestre, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (SECEX/ME), com recorde para o mês de abril (125,50 mil toneladas).
Na entressafra, a aquisição de leite sobe e a produção de ovos alcança novo recorde no Ceará
A aquisição de leite cru no 2º trimestre de 2021 do Ceará foi de 85,51 milhões de litros, o que representa a melhor captação de leite nos 2º trimestres e o segundo melhor em toda série histórica, atrás apenas do 4º tri de 2020 (86,52 milhões). Houve um duplo aumento nesta aquisição, em que subiu 4% em relação ao 2° trimestre de 2020 e 6,3% em comparação com o trimestre imediatamente anterior.
ajudou a compor esse cenário. “O consumo interno também foi importante, já que o preço da carne do porco é mais acessível do que a de boi”, ressalta o analista.
Relativo ao abate de frango, o Ceará obteve um novo recorde com 7,9 milhões de cabeças abatidas no 2º tri de 2021, um aumento de 6,8% ante ao trimestre anterior, o antigo recorde. Houve um incremento de 21,3% ante o 2º tri de 2020.
No abate de bovinos, manteve-se a tendência iniciada em 2020, com a retenção de fêmeas por conta do elevado preço do bezerro. Apesar da retração do abate, o volume de carne bovina in natura exportada foi o segundo maior obtido em um 2º trimestre, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (SECEX/ME), com recorde para o mês de abril (125,50 mil toneladas).
Na entressafra, a aquisição de leite sobe e a produção de ovos alcança novo recorde no Ceará
A aquisição de leite cru no 2º trimestre de 2021 do Ceará foi de 85,51 milhões de litros, o que representa a melhor captação de leite nos 2º trimestres e o segundo melhor em toda série histórica, atrás apenas do 4º tri de 2020 (86,52 milhões). Houve um duplo aumento nesta aquisição, em que subiu 4% em relação ao 2° trimestre de 2020 e 6,3% em comparação com o trimestre imediatamente anterior.
A partir do primeiro trimestre de 2018, atendendo solicitações de usuários para acesso mais rápido às informações da conjuntura da pecuária, passaram a ser divulgados os “Primeiros Resultados” da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais para o nível Brasil, em
caráter provisório. Eles estão disponíveis cerca de um mês antes da divulgação dos “Resultados Completos”.Os dados completos podem ser consultados no Sidra.