B&T Global projeta salto de 500% em operação nos EUA neste ano

Divisão do Grupo B&T, o qual também é dono da maior corretora de câmbio independente no Brasil, iniciou operações em Miami em 2017

Estimativa para parceria com remessadoras é de alta de 18 vezes no volume em 2019

A B&T GLOBAL, divisão internacional do Grupo B&T, comemora o sucesso de sua operação em Miami com alta superior a 500% em negócios com câmbio neste ano, na comparação a 2018, impulsionada pela migração de brasileiros para os Estados Unidos. As remessas de expatriados, feitas em parceria com remessadoras internacionais, vão subir cerca de 1.700%.

A primeira unidade do Grupo fora do Brasil, localizada em Miami, começou a funcionar no ano passado para atender à crescente demanda de seus clientes por serviços na Flórida e em busca de empresas que precisavam de uma base nos Estados Unidos para exportações e importações do Brasil. Desde então, e com a abertura de uma empresa local, a procura superou as expectativas.

“São novos clientes brasileiros e estrangeiros que passaram a recorrer a nossos serviços para fazer pagamentos de importação e exportação”, afirma Vivian Portella, Sócia da B&T Global. “Enxergamos uma forte demanda potencial, que se comprovou. Os números falam por si”.

A B&T GLOBAL é uma empresa do Grupo B&T, que também é dono da B&T Corretora de Câmbio, maior corretora independente de câmbio em volume de negócios no mercado primário no Brasil[1]. O Grupo também é acionista da fintech Z.Ro, que realiza transações e liquida pagamentos instantâneos com criptomoedas.

A executiva lembra que a B&T GLOBAL intensificou as parcerias com remessadoras globais que fazem o envio de dinheiro entre expatriados e suas famílias. Tais remessadoras utilizam instituições financeiras nos países de destino para efetivar as remessas de seus clientes. A previsão é que 20% de todas as remessas de moeda estrangeira feitas pelo Grupo em 2019 sejam originadas na operação da B&T GLOBAL nos Estados Unidos.

Nos primeiros nove meses deste ano, o Grupo realizou aproximadamente US$ 1 bilhão em transações de câmbio, o que inclui remessas internacionais, pagamentos de importação e exportação (comercial) e compra e venda de moeda estrangeira. Foram US$ 181 milhões em comércio exterior e US$ 633 milhões em remessas do e para o Brasil.

A operação internacional ainda representa uma fatia pequena do resultado total do Grupo B&T, mas a tendência é continuar crescendo à medida que o negócio se solidifique.

A projeção para este ano é que as operações de câmbio comercial da B&T Global cheguem a US$ 4,7 milhões, e subam para US$ 5,8 milhões no ano que vem. As transferências feitas em parcerias com remessadoras devem fechar o ano em US$ 56,1 milhões, e quase triplicar para US$ 157,1 milhões em 2020.

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