Bolsas de estudos e moradia facilitam acesso de jovens ao Ensino Superior
Com mais de R$ 15 milhões investidos, Biopark vai beneficiar 100 mil pessoas até 2035
Pouco mais de 100 km separam a estudante de engenharia de software Alessandra Vitória Daniel, 18 anos, de sua família. Hoje, ela estuda na faculdade do Biopark Educação, em Toledo, no Oeste do Paraná. Além de conquistar uma bolsa de estudos para o curso, Alessandra também recebeu moradia, o que tornou possível seu sonho de cursar o Ensino Superior. “Morar sozinha e pagar aluguel seria muito difícil. Quando vi que eu poderia concorrer a uma bolsa de estudos e, também, ter um lugar para morar, não tive dúvida em prestar o vestibular”, conta a jovem, que também já trabalha no ecossistema do Biopark. “Minha vontade é terminar o curso, fazer uma pós-graduação e buscar grandes oportunidades na minha área”, acrescenta.
Angelo Gabriel Soares dos Santos, 23 anos, está no primeiro ano do curso de Inteligência Artificial do Biopark Educação. Para ele, a bolsa de moradia foi determinante para continuar os estudos. “Já tinha ouvido falar desse benefício, mas só acreditei quando vim conhecer a estrutura. É muito legal morar, estudar e trabalhar aqui. Conseguir um estágio na área será meu próximo passo, e, após a conclusão do curso, pretendo fazer um mestrado”, conta Angelo.
Atualmente, o Biopark hospeda 70 jovens estudantes em apartamentos novos de dois quartos.
Bolsas de Ensino e Moradia
Desde 2022, o Biopark Educação investiu cerca de R$ 10 milhões em bolsas de estudo e moradia, tanto na faculdade quanto no Clube de Ciência, destinado a crianças e jovens de 4 a 17 anos no contraturno escolar. A estimativa é que desse montante, R$ 5,5 milhões sejam investidos até dezembro deste ano. Com o início das aulas do Colégio Donaduzzi no próximo ano, o valor total destinado a bolsas deve aumentar para R$ 8 milhões.
“O Biopark Educação é uma associação civil sem fins lucrativos que tem como um de seus grandes legados a doação de 100 mil bolsas de educação, totalizando R$ 1 bilhão. A intenção é transformar a região por meio de uma educação de excelência e máxima inclusão”, explica o vice-presidente do Biopark Educação, Paulo Rocha. “Cerca de 90% dos nossos professores são mestres ou doutores, especializados em inovação na educação. Nós viajamos constantemente para países como Finlândia, Portugal e Estados Unidos em busca do que há de melhor na área e adaptamos isso à nossa realidade para continuarmos na vanguarda do ensino”, frisa Paulo.
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