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Bares e restaurantes enfrentam desafios com alta nas contas de energia elétrica

Com o aumento das tarifas, conta de energia se tornou uma das principais preocupações financeiras para estabelecimentos em todo o Brasil 

Apesar do grande impacto nos custos, empresários tentam organizar o orçamento para não afastar clientes devido ao aumento nos preços. Foto: Midjourney

Os custos com eletricidade, essenciais para a operação de bares e restaurantes, têm subido consideravelmente, pressionando a margem de lucro dos empresários já impactados por outros desafios econômicos. Esse aumento dificulta o repasse desses custos ao consumidor, o que compromete o equilíbrio financeiro dos estabelecimentos.

Com o preço da energia representando uma parcela significativa das despesas operacionais, muitos bares e restaurantes se veem obrigados a buscar alternativas para reduzir o consumo e, ao mesmo tempo, preservar a qualidade do serviço. Para Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel, esse é um processo desafiador. “A energia elétrica é um insumo essencial. As cozinhas estão cada vez mais dependentes de energia, não só para refrigeração, mas também para o preparo dos alimentos”, afirma.

O aumento da energia também afeta diretamente a competitividade do setor, que já lida com outros custos elevados, como os de alimentos e insumos. Segundo uma pesquisa da Abrasel, realizada em agosto deste ano, 40% dos estabelecimentos não conseguiram aumentar os preços dos cardápios nos últimos 12 meses. As variações das bandeiras tarifárias são um dos maiores custos fixos que precisam ser gerenciados.

Devido às oscilações nas tarifas, a tentativa de repassar os aumentos diretamente ao consumidor final se torna complexa. O repasse pode prejudicar o movimento dos estabelecimentos, já que preços mais altos fazem com que os clientes optem por alternativas mais econômicas. Segundo Solmucci, uma das alternativas que poderia representar um alívio para os donos de bares e restaurantes, seria a retomada do horário de verão, cuja adoção já foi descartada pelo Governo Federal em 2024.

“Em meio a este cenário, nos causou muita estranheza a decisão do governo de adiar a discussão sobre a volta do horário de verão para o ano que vem. Segundo estudos do próprio governo, isto traria uma economia, ainda que pequena. E nos ajudaria do lado da demanda, com um aumento de até 50% no fim do dia, que se traduziria em um robusto incremento mensal no faturamento, de cerca de 10%. Com isso, ficou difícil de entender a decisão de não voltar com o horário de verão já este ano”, completa Solmucci.

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