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Aprendiz de mãe

Jovem conta como a maternidade mudou – para melhor – os rumos da carreira

Amanda Borges tinha 19 anos e trabalhava como Jovem Aprendiz em uma empresa de Curitiba (PR) quando descobriu que estava grávida. O susto foi o início de uma mudança grande na rotina e nos planos de carreira, mas não a impediu de ser efetivada pela mesma empresa e seguir sua formação profissional.

Agora com 21 anos, e ao lado da pequena Heloísa, que está quase completando seu primeiro ano de vida, Amanda conta que sua trajetória foi mais fácil justamente porque, quando engravidou, estava participando do Programa de Aprendizagem do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR). “O apoio que recebi dos instrutores e dos amigos que fiz no programa foram fundamentais para que eu entendesse que era capaz de superar os desafios e continuar tendo sonhos para o meu futuro e o da Heloísa”, conta. E os desafios foram muitos. Além do expediente na empresa, em si, o Programa de Aprendizagem também conta com uma carga horária voltada ao desenvolvimento de habilidades e conhecimentos necessários à vida profissional dos jovens, que têm entre 14 e 24 anos. Por isso, Amanda precisava frequentar tanto seu local de trabalho quanto as aulas oferecidas no CIEE/PR.

“Conforme a gravidez foi avançando, foi ficando mais difícil, porque eu precisava pegar ônibus e a barriga já começava a pesar. Às vezes, eu tinha algumas dores e sentia muito sono. Pensei em desistir, mas as pedagogas do programa estavam sempre dispostas a me incentivar, assim como os colegas da turma”, relembra. Tudo isso aconteceu antes da pandemia de Covid-19, quando as aulas presenciais do Programa de Aprendizagem do CIEE/PR ainda eram possíveis. Uma dessas amigas foi tão importante que até ajudou a escolher o nome do bebê. “Ela estava sempre comigo, foi minha grande força naquele momento. Era ela que me dizia todo o tempo que ia dar tudo certo, que eu não podia desistir porque era muito forte”, relembra.

Sonhos novos

Amanda conta que sempre teve muitos sonhos e muitos objetivos profissionais. Por isso, não planejava ter filhos tão jovem. “Eu precisei fazer uma cirurgia para retirar uma unha encravada e, por isso, tomei um antibiótico. Na época eu não sabia, mas esse medicamento cortou o efeito do anticoncepcional”, relata. Depois da surpresa, uma onda de incertezas tomou conta dela. “Tive medo e chorei muito, porque estava com uma vontade enorme de construir uma carreira sólida e pensei que isso não seria possível com um bebê”, diz. Mas, ao contrário do que esperava, com o tempo, novos sonhos foram se tornando uma meta – e parecem cada vez mais próximos de se tornar realidade.

Contratada pela mesma empresa na qual era aprendiz, ela agora é responsável por revisar contratos e já planeja se especializar para, um dia, ser uma gestora de sucesso na companhia. Além disso, também sonha fazer sucesso com seu próprio negócio. “Eu tenho duas lojas no Instagram, uma de roupas e acessórios femininos e outra de pelúcias e cestas de café da manhã. Ainda estão no início, mas tenho muita vontade de me tornar empreendedora de verdade”, projeta.

Para ela, a chegada de Heloísa mudou a forma de ver o futuro, mas não foi motivo para desistir dele. “Depois de ser mãe eu percebi que sou muito mais forte do que imaginava e que sou capaz de amar com muito mais intensidade, também. Agora, preciso ser ainda mais forte por nós duas, para garantir que minha filha tenha um futuro lindo e que ela possa estudar e se tornar uma mulher incrível”, ressalta. No que depender do exemplo da mãe, não há dúvidas de que todo esse futuro é possível.

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