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Aliel pede responsabilidade nos trabalhos da CPMI dos atos golpistas

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas ouviu nesta terça-feira, 19, o depoimento do primeiro convocado. Durante todo o dia, Silvanei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) respondeu a perguntas dos integrantes. Ele também é investigado pela PF por conta da atuação da instituição em 30 de outubro, no 2º turno das eleições. Na ocasião, a PRF realizou centenas de blitzes de fiscalização no transporte público, especialmente na região Nordeste.

O deputado federal Aliel Machado (PV) é um dos membros da CPMI e falou sobre a importância da responsabilidade e equilíbrio durante os trabalhos. “O objetivo principal de uma CPMI não pode ser mais a disputa política e sim de explorar o máximo de informação possível para produzir um relatório que contribua com o que já está acontecendo em outras instâncias, que é a investigação”, lembrou ele.

Alie destacou ainda que é preciso respeitar as opiniões e deixar as regras estabelecidas. “É preciso ter muita responsabilidade e entender que desvendar esses fatos é defender a democracia. Precisamos defender as instituições, inclusive o Congresso Nacional, que foi atacado”, disse ele.

Durante seu depoimento, o ex-diretor-geral da PRF negou que a instituição tenha atuado politicamente no segundo turno das eleições presidenciais para favorecer o então candidato Jair Bolsonaro, fazendo operações de fiscalização principalmente na região Nordeste, onde o candidato Lula liderava as pesquisas de intenção de voto.

“Nós entendemos que os atos que ocorreram no dia 8 são anteriores a essa data. Eles foram orquestrados com várias ações desde o período eleitoral. E essa possibilidade de questionar o Silvinei é uma peça chave nesse xadrez da investigação”, afirmou Aliel.

Novos depoimentos

No início da reunião, deputados e senadores aprovaram três requerimentos, para ouvir o ex-ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Marco Edson Gonçalves Dias; o ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo da Cunha e o coronel Jean Lawand Júnior, que teve divulgadas conversas com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Nessas conversas, Lawand supostamente pedia ao então presidente que desse ordem para a deflagração de um golpe de estado.

O presidente da CPMI, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA) afirmou que será seguida, nos depoimentos, a ordem cronológica estabelecida pelo plano de trabalho da relatora. Ele acrescentou que a primeira série de oitivas, antes do recesso previsto para julho, deve se concentrar nos episódios anteriores a 8 de janeiro.

Com Agência Câmara de Notícias

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