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Agronegócio: mais evidências da importância do agro na economia

Após dois anos de queda no valor total das exportações, o ano de 2017 se mostrou o ano da recuperação para o agronegócio brasileiro. O saldo positivo da balança comercial nos últimos anos mostra claramente a recuperação da economia brasileira. Em 2014, o montante exportado foi acima de 225 bilhões de dólares, caindo para 191 e 185 bilhões de dólares nos anos de 2015 e 2016, consecutivamente. Essa queda ocorreu e m a n o s e m q u e houve uma das maiores taxas de câmbio, com o dólar atingindo patamares de R$ 4. De acordo com José Fabiano da Silva, membro do Comitê Macroeconômico do ISAE – Escola de Negócios, no ano passado, o país exportou um total de 217,74 bilhões de dólares, com o empresariado retomando a produção visto a melhora nos níveis de confiança tanto industrial como do consumidor. “No que tange ao comportamento do agronegócio, observamos o aumento do percentual da participação brasileira nas exportações, mostrando a força do setor e a i m p o r t â n c i a n a integridade das contas nacionais”, explica. N o s a n o s d e 2015 e 2016, houve quebras nas safras de milho e de soja, dois dos maiores contribuidores para o saldo positivo. Para silva, essa quebra de safra reduz a oferta total do produto e, consequentemente, seu saldo exportável. “No ano de 2017 tivemos recorde de produção tanto para a soja quanto para o milho, e marcamos também novos recordes de exportação para os dois produtos, fato esse que também impulsionou a balança comercial, principalmente frente à China”, comenta. A estratificação das exportações do agronegócio pode ser dividida em dois segmentos: produtos de origem animal e de origem vegetal. “É possível observar que dois elos da cadeia do agronegócio que se relacionam diretamente e de forma dependente contemplam praticamente 50% de todas as exportações do agronegócio: a cadeia produtiva de grãos e de carnes. Não menos importantes, os demais setores do agronegócio contribuem significativamente para a balança comercial, porém foi por meio dos grãos e da produção de carne que houve a maior expansão do agronegócio brasileiro nos últimos 10 anos”, expõe José. Hoje, o Brasil tornou-se o maior exportador mundial de carnes. E no quesito produção de grãos, o país ocupa posição destacada com milho e soja, 10% e 30% da produção global respectivamente, ocupando a segunda posição, abaixo dos EUA e a frente da Argentina. “Assim como os Estados Unidos, o Brasil tem o ciclo virtuoso do agronegócio com autossuficiência na produção da matéria prima para produção de carnes, ocupando orgulhosamente a posição de segundo maior exportador de grãos e maior exportador global de carne”, completa o especialista. “ EMPREENDEDORISMO Economia solidária tem mais de 20 mil empreendimentos cadastrados no Brasil Vender, comprar, produzir e trabalhar em parceria, sendo ao mesmo tempo executor e proprietário do negócio. A economia solidária tem sido uma chave propulsora para a geração de renda no Brasil. Atividades econômicas desenvolvidas no campo e na cidade organizam trabalhadores coletivamente, promovendo transformações na vida de pessoas que, muitas vezes enfrentam situação de vulnerabilidade. Segundo dados da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho (Senaes), o Brasil contabiliza 20.529 empreendimentos do setor. O ministro interino do Trabalho, Helton Yomura ressalta que o número de empreendimentos de economia solidária no país é maior do que o registrado. “Os mais de 20 mil empreendimentos são os que possuem registro no Cadastro Nacional de Empreendimentos Econômicos Solidários (Cadsol). No entanto, não é obrigatório ser cadastrado. Por isso, há uma estimativa de que a atividade seja ainda mais abrangente”, explica o ministro. Além dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) cadastrados, há no Cadsol hoje mais 4.154 pedidos de análise. O que pode significar um aumento de 20,2% no número de empreendimentos cadastrados. Helton Yomura ressalta que o Governo Federal não tem como deixar de atender esse público importante para a geração de emprego e renda. “O Ministério do Trabalho vem desenvolvendo e atuando em uma série de ações para impulsionar as atividades de economia solidária e beneficiar também os empreendedores”, detalha. A afirmação de Yomura é baseada não apenas em números, mas também em casos como o de Aline Sousa da Silva. Ela começou aos 14 anos para ajudar a avó e faz parte da terceira geração de catadores de sua família. Hoje, promove o sustento dos cinco filhos por meio da atividade e preside a Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF e Entorno (Centcoop). A cooperativa reúne 24 empreendimentos e beneficia cerca de 3 mil pessoas. Antes de chegar à presidência da Centcoop, Aline passou por diversos desafios na área de reciclagem. Para ela, o incentivo do Governo Federal foi essencial para o crescimento da economia solidária. “Influencia não só na minha vida, mas no dia a dia de muitos catadores. A Economia Solidária faz as pessoas perceberem que é preciso somar para conquistar mercado. Esse apoio do Ministério do Trabalho é fundamental e funciona como uma âncora de fortalecimento”, explica ela. Aline ressalta que as políticas públicas também são importantes para que os atores dos EES entendam como funciona a linha de frente dos negócios e a conjuntura econômica do país. “Podemos mudar a trajetória de muitas pessoas e mostrar um ótimo resultado na economia popular”, conclui. Entenda a economia solidária O que é? É um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Enquanto na economia convencional existe a separação entre os donos do negócio e os empregados, na economia solidária os próprios trabalhadores também são donos. Quem faz parte? Organizações coletivas e suprafamiliares, ou seja, compostas por mais de duas pessoas que não pertençam à mesma unidade familiar. Podem ser do meio urbano ou rural. Quem apoia? Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) do Ministério do Trabalho. Números da economia solidária no Cadsol: EES cadastrados: 20.529 EES em análise: 4.154 EES em análise pelas comissões locais de cadastro (comissões é um grupo formado pela sociedade civil e governo para certificar se uma inscrição é ou não um EES): 190. Banco Central, CNDL e SPC Brasil

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