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A rotina escolar é a pior inimiga do jogo do tigrinho

Como a volta às atividades educativas pode ajudar a tirar os jovens das telas

O uso excessivo de videogames e a explosão das apostas online, incluindo o popular “jogo do tigrinho”, têm preocupado especialistas no Brasil. Segundo um estudo da USP, 28% dos adolescentes brasileiros já apresentam sinais de dependência de jogos, com impactos como queda no desempenho escolar, isolamento social e até uso compulsivo de dinheiro em apostas virtuais. Esse comportamento, muitas vezes intensificado durante as férias escolares, pode ser combatido com a volta às aulas.

A rotina escolar, com horários estruturados e atividades presenciais, é uma grande aliada na redução do tempo de tela. Ao retomarem o convívio social e o foco nos estudos, os jovens encontram novas formas de ocupar o tempo e se afastam da compulsão por jogos. A escola também pode ajudar a educar sobre os riscos do uso de dinheiro em plataformas de apostas, promovendo debates sobre educação financeira e incentivando práticas mais saudáveis.

Para pais e educadores, o início do ano letivo é uma oportunidade de reestruturar os hábitos dos jovens, estabelecendo limites claros para o uso de dispositivos eletrônicos e incentivando atividades offline. Ao unir esforços, família e escola podem transformar a rotina e garantir um desenvolvimento mais equilibrado, combatendo os efeitos nocivos do “jogo do tigrinho” e outras distrações digitais.

Reportagem, Kristine Otaviano

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