A inflação na Região Metropolitana de Fortaleza, medida pelo IPCA, ficou em 0,55% em maio, 0,70 ponto percentual acima da taxa registrada em abril (-0,15%).
As maiores influências vieram dos grupos Alimentação e bebidas, que apontou variação de 1,25%, Saúde e cuidados pessoais com variação positiva de 0,89% e Transportes com elevação de 0,70%.
No ano, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo da RM de Fortaleza, divulgado hoje (11) pelo IBGE, acumula alta de 2,23% e, em 12 meses, de 3,99%. Igualando-se à variação dos 12 meses imediatamente anteriores.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apenas Habitação teve variação negativa de -0,41%, destacando-se a variação no subitem energia elétrica residencial de -1,63%.
No grupo de Alimentação e bebidas destaca-se a variação positiva do subitem batata inglesa de 21,94%.
A alta nos preços em Saúde e cuidados pessoais (0,89%) teve influência dos subitens hormonal, óculos de grau, serviços médicos e hospitalização e cirurgias com variações de 3,98%, 3,66%, 1,43% e 1,74% respectivamente.
A elevação no grupo de Transportes foi puxada pelos subitens transporte por aplicativo e gasolina que tiveram variação positiva de 1,72% e 2,31%.
Destacamos ainda a variação do subitem telefonia móvel do grupo comunicação que apresentou elevação de 1,45%.
INPC – MAIO 2024
O INPC da Região Metropolitana de Fortaleza está entre os 7 maiores das 16 Regiões pesquisadas, apresentando alta de 0,58% em maio, acima do índice nacional de 0,46%.
O Índice de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 0,58% em maio, para a Região Metropolitana de Fortaleza, marcou 0,71 p.p. acima do resultado de abril (-0,13%). No ano, o INPC tem alta de 2,23% e, nos últimos 12 meses, de 3,84%.
Os preços dos produtos alimentícios passaram de 0,49% em abril para 1,18% em maio.
O grupo de Saúde e cuidados pessoais apontou variações próximas entre abril e maio, 0,96% e 0,95% respectivamente.
O grupo de Transportes variou positivamente em 0,76% em contraste com a queda de -1,5% em abril.
Seguindo o comportamento do IPCA, na Região Metropolitana de Fortaleza, o grupo de Habitação foi o único com variação negativa – 0,38%.
Saiba mais em:
https://sidra.ibge.gov.br/
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