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A hora do sacrifício: um compromisso de todos os brasileiros pela estabilidade do País

O prefeito eleito de Fortaleza, Evandro Leitão (PT), não hesitou em criticar a administração do ex-prefeito José Sarto (PDT), acusando-o de ações que tentam inviabilizar sua gestão.

Por Reinaldo Oliveira

O Brasil vive um momento que exige coragem, responsabilidade e, acima de tudo, união. Após anos de desequilíbrios fiscais e crescimento econômico tímido, o governo Lula adotou medidas ousadas para reverter o quadro e construir um futuro sólido para o País. Esses ajustes demandam sacrifício de toda a sociedade, independentemente de classe social, pois a recuperação de nossa economia depende do esforço coletivo.

As ações de desindexação de benefícios sociais e a desvinculação de pisos constitucionais da saúde e educação não devem ser vistas como retrocessos, mas como ajustes necessários para evitar o colapso das contas públicas. É chegada a hora de reconhecermos que o Brasil não pode mais gastar além de suas possibilidades e que cada cidadão, rico ou pobre, precisará arcar com parte desse esforço para garantir um amanhã melhor.

Cortar incentivos fiscais para setores empresariais é outra medida que reforça o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal. É justo que empresários também contribuam, reduzindo a dependência de subsídios que, muitas vezes, beneficiam poucos em detrimento de muitos. O mesmo vale para os gastos sociais: é fundamental revisar critérios de concessão, assegurar a eficiência dos programas e evitar desperdícios.

A revisão de benefícios como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e outros auxílios sociais não significa abandonar os mais vulneráveis, mas, sim, garantir que os recursos cheguem a quem realmente precisa. O combate a fraudes e a busca por eficiência são passos essenciais para um sistema mais justo.

É preciso que as Forças Armadas também façam a sua parte comprometendo-se a construir renúnicas, seja com o fim da pensão vitalícia que já foi extinta em 2001 e que ainda é paga a filhas solteiras de militares, seja com a extinção da transferência da pensão militar vitalícia; pois, como se sabe, quando um dependente de um militar falece, a pensão que ele recebia é automaticamente transferida para outro dependente que esteja vivo. Dessa forma, a pensão continua sendo paga em sua totalidade mesmo com o falecimento de um dos dependentes.

Este é um momento de transição, em que o sacrifício imediato é a única alternativa para preservar a sustentabilidade das políticas públicas e o crescimento a longo prazo. A política de cortes, incluindo a reavaliação de incentivos fiscais e a redistribuição de recursos, demonstra a determinação do governo em colocar o Brasil de volta aos trilhos, mesmo que isso implique enfrentar pressões e críticas no curto prazo.

Não há saída fácil. É preciso coragem para cortar na própria carne e tomar decisões que impactam todas as classes sociais. Para os mais abastados, isso pode significar tributos mais altos e menos subsídios. Para a classe média e os mais pobres, significa compreender que ajustes são inevitáveis para evitar o agravamento da crise fiscal e a precarização dos serviços públicos no futuro.
A hora é de união, responsabilidade e compreensão. O sacrifício de hoje é o preço a ser pago por um futuro de prosperidade e equidade. O governo Lula não apenas faz o que é necessário, ele lidera com a convicção de que só com esforço coletivo será possível construir um Brasil mais forte e justo para todos.

Devemos informar que o Governo Federal mandou para o Ceará 75 bilhões de reais no ano de 2024 para investimentos. Recursos esses que vão também para a administração do prefeito Evandro Leitão.

O prefeito eleito de Fortaleza, Evandro Leitão (PT), não hesitou em criticar a administração do ex-prefeito José Sarto (PDT), acusando-o de ações que tentam inviabilizar sua gestão. A polêmica surgiu após o anúncio da convocação de 540 concursados, incluindo 508 guardas-municipais e 32 enfermeiros para o IJF, às vésperas do término de seu mandato. Para Evandro, essa atitude reflete a falta de planejamento financeiro da gestão passada e revela uma estratégia política para dificultar o trabalho da nova administração que assumiu em 1º. de janeiro.

Evandro Leitão reafirmou seu compromisso com a saúde e um mutirão de limpeza como prioridades nos primeiros 100 dias de sua gestão. Ele também expressou preocupação com a redução do Réveillon, que passou de três para um dia, mesmo se sabendo que a festa seria financiada pela iniciativa privada. O prefeito eleito considerou surpreendente que Sarto tenha feito o anúncio da festa em um contexto eleitoral e, posteriormente, alterado o calendário e reduzido as atrações após sua derrota.

No setor de transporte coletivo, Evandro observou um aumento significativo no subsídio, que saltará de R$ 158 milhões para R$ 248 milhões em 2025. Ele lamentou a falta de comunicação por parte da Prefeitura sobre essa mudança, que terá impacto direto em sua gestão.

Além disso, Evandro revelou uma dívida acumulada pela Prefeitura com fornecedores do Instituto Doutor José Frota, estimada em R$ 100 milhões, classificando a situação da saúde como um “caos”. Ele mencionou que os Centros de Atenção Psicossocial (CAP’s) estão sucateados e que sua administração precisará priorizar recuperações, com a promessa de expandir esses serviços.

Por fim, o novo prefeito alertou sobre as dívidas deixadas pela gestão anterior, que totalizam cerca de R$ 1 bilhão em operações de crédito com bancos nacionais. Ele criticou as altas taxas de juros dessas operações, afirmando que são infinitamente superiores às praticadas por instituições internacionais.

Com essas denúncias, Evandro Leitão assumiu a Prefeitura com desafios significativos diante das condições deixadas pela administração José Sarto.

É por isso e por conta de gestões desastradas, sem zelo pelos recursos públicos, que o presidente Lula está adotando os reajustes fiscais para que o Brasil enfrente seus problemas no presente mas encontre o lugar que merece no futuro bem próximo.

Reinaldo Oliveira é jornalista, funcionário de banco e professor.

Prefeito eleito de Fortaleza, Evandro Leitão (PT)

 

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