Sábado (21) é Dia Mundial do Alzheimer. Veja como diminuir riscos
Rede de escolas SUPERA apoia campanha da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) e abre as portas de suas 400 franquias para conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde do cérebro |
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Este sábado (21 de setembro) é considerado Dia Mundial do Alzheimer, uma ocasião para despertar a consciência da população sobre esta triste doença.
Mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com demência, e a cada ano são registrados quase dez milhões de novos casos. A estimativa da Organização Mundial de Saúde é de que 152 milhões de pessoas serão afetadas até 2050. Por isso, até o fim do mês de setembro, as 400 unidades do SUPERA Ginástica para o Cérebro estarão de portas abertas, oferecendo aulas gratuitas para incentivar a população a cuidar da saúde do cérebro e conscientizar acerca dos benefícios de exercitá-lo diariamente. O Alzheimer é o tipo mais comum de demência e é caracterizado pela perda ou redução progressiva das capacidades cognitivas, como atenção, memória, percepção, raciocínio e linguagem. A ciência ainda não descobriu a cura do Alzheimer, mas para retardar o aparecimento dos sintomas, existe uma alternativa não medicamentosa muito eficiente: a prática de exercícios para o cérebro, que tem sido adotada por milhares de adultos e idosos em todo o Brasil e é recomendada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como uma diretriz para se manter um processo de envelhecimento saudável com autonomia e independência. Graças à neuroplasticidade – capacidade do cérebro em se modificar e criar novas conexões neurais -, mantê-lo ativo com atividades que promovam novidade, variedade e desafio crescente aumenta a reserva cognitiva, ou seja, a resistência do cérebro às lesões. Para que a prática seja eficiente, adultos e idosos optaram por exercitar o cérebro com uma metodologia fundamentada na neurociência e criada por um brasileiro, chamada Método SUPERA. Trata-se de um curso indicado para todas as idades, em que os alunos utilizam cinco ferramentas: o ábaco, apostilas com exercícios cognitivos, jogos de tabuleiro, jogos online, dinâmicas em grupo e neuróbicas (atividades cotidianas realizadas de formas diferentes para tirar o cérebro da zona de conforto). Com isso, os alunos de todas as idades melhoram a autoconfiança e mantém as habilidades, como memória, concentração, raciocínio, coordenação motora, criatividade, entre outras. Eduarda Valliod é um exemplo. Ela conta que começou a exercitar o cérebro inspirada na avó, que foi diagnosticada com Alzheimer e apostou na prática para que os sintomas não avancem. Os resultados foram expressivos, a frequência dos esquecimentos diminuiu e Eduarda se matriculou no curso esperançosa de que a ginástica para o cérebro também a ajudaria nos estudos. O resultado também foi positivo. “Melhorei minha concentração e me sinto mais confiante para fazer os simulados”, conta Eduarda Villiod, de 19 anos, aluna do SUPERA Ribeirão Preto. Conforme o caso da avó de Eduarda, caso o paciente já esteja diagnosticado com a doença, dependendo do estágio em que se encontra, a ginástica para o cérebro pode evitar o avanço dos sintomas da doença, contribuindo para a qualidade de vida. Dicas e recomendações de cuidados para o portador da Doença de Alzheimer e seus cuidadores A Associação Brasileira de Alzheimer e o Ministério da Saúde recomendam uma série de cuidados com o paciente que possui Alzheimer. Diversos aspectos devem ser levados em consideração, como quedas em casa, momentos de agitação e acidentes em geral. Confira as principais dicas:
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