Com duas indicações ao Prêmio Shell e sete ao Prêmio APTR, musical Kafka e a Boneca Viajante chega a Fortaleza em três sessões

Depois de ser visto por mais de 20 mil pessoas em nove capitais, montagem com Alessandra Maestrini, André Dias, Carol Garcia e Lilian Valeska será apresentada no Theatro José de Alencar nos dias 24, 25 e 26 de maio

Fortaleza, maio de 2024 – Depois de ser visto por mais de 20 mil pessoas, em temporadas de sucesso por nove capitais brasileiras, o espetáculo Kafka e a Boneca Viajante chega a Fortaleza em três sessões, nos dias 24, 25 e 26 de maio (sexta, sábado e domingo), no Theatro José de Alencar. O musical traz na bagagem duas indicações ao Prêmio Shell e sete ao Prêmio APTR. Com dramaturgia de Rafael Primot, direção de João Fonseca e direção musical de Tony Lucchesi, a peça é inspirada no livro homônimo do escritor catalão Jordi Sierra i Fabra e traz Alessandra Maestrini, André Dias, Carol Garcia e Lilian Valeska no elenco.

Idealizada pelo empreendedor cultural Felipe Heráclito Lima e produzida por Maria Angela Menezes e Amanda Menezes, a montagem tem patrocínio da BB Seguros. Os ingressos partem de R$ 19,50 (meia-entrada) e R$ 39,00 (inteira) no setor Torrinha à R$ 80 (meia-entrada) e R$ 160 (inteira) no camarote, frisa e plateia. Clientes BB Seguros tem 30% de desconto no valor da inteira, usando o cupom BBSEGUROS30. Estão à venda pelo site www.sympla.com.br e na bilheteria do Theatro José de Alencar.

“É muito satisfatório para nós fazer parte desse espetáculo tão rico e ajudá-lo a chegar em novas cidades. Temos um compromisso em levar cultura Brasil afora e a temporada de 2024 da peça reforça isso”, afirma Luciana Garrone, Gerente de Marketing Institucional e Mercadológico da Brasilseg, uma empresa BB Seguros. “Esperamos que Fortaleza abrace esse musical e curta conosco uma produção espetacular e pensada nos mínimos detalhes. Queremos contribuir para que a peça alcance o máximo de pessoas possíveis, pois entre os nossos anseios em incentivar projetos culturais está o de ampliar a presença da arte nacionalmente e democratizar o seu acesso”, reforça Luciana.

Os artistas trazem para o palco uma história inusitada sobre um dos escritores mais influentes do século 20, o tcheco Franz Kafka (1883-1924). A peça recria um episódio que teria levado o modernista a voltar a escrever, já no fim da vida. Ao caminhar por uma praça perto de sua casa, ele teria encontrado uma menina que chorava por ter perdido sua boneca. Sensibilizado pelo sofrimento da criança, ele passou a escrever cartas à menina como se fossem enviadas pela boneca, em que descrevia suas incríveis aventuras pelo mundo. A bela e intrigante história já foi contada em livros, contos e peças, mas até hoje não há provas de que realmente tenha acontecido – as cartas jamais foram encontradas, tampouco a dona da boneca.

“Quando Felipe me procurou com a ideia de adaptar o livro do Jordi, eu já conhecia a história das cartas. O livro é curto, voltado ao público infanto-juvenil e conta essa história de uma maneira simples. O desafio foi fazer um espetáculo um pouco mais profundo, levando para o universo adulto. E aí resolvi trazer elementos da vida de Kafka para a história da própria garota, coisas que o escritor passou na infância dele, como a relação conturbada com o pai. E também referências a seus livros”, explica Rafael Primot.

A narrativa não linear reforça o ritmo ágil da montagem, alternando passado, presente e futuro, assim como a realidade vivida pelo Sr. K (Kafka, vivido por André Dias), sua esposa Dora (Lilian Valeska) e a menina Rita (Carol Garcia) é atravessada pelo mundo ficcional das cartas, onde Brígida, a boneca interpretada por Alessandra Maestrini, indicada em São Paulo ao Prêmio Shell de melhor atriz, ganha vida.

Para contar a história

A metalinguagem é outro recurso utilizado, como explica João Fonseca: “O jogo cênico proposto pela dramaturgia do Rafael tem uma agilidade e eu entendi que tinha que fazer uma brincadeira teatral, com os atores se arrumando em cena, se maquiando, lembrando que é um jogo, uma brincadeira. É um combinado, um faz de conta que todos, inclusive a criança, sabe que não é real”. Na construção da mise en scène, destaca-se também o trabalho de direção de movimento de Márcia Rubin, em especial da personagem de Maestrini.

A trilha é um caso à parte e se impõe como elemento dramatúrgico. No repertório, interpretado pelo elenco, estão músicas de artistas como Caetano Veloso, Candeia, Cartola, Chico Buarque, Djavan, Lenine, Raul Seixas e Rita Lee e até uma composição inédita assinada por João Fonseca e o diretor musical Tony Lucchesi, que também assina os arranjos: “Eu e o João tivemos liberdade para escolher canções que pudessem contribuir com a dramaturgia e ficassem orgânicas dentro do que a cena pede. E durante o trabalho com os atores nos ensaios, outras ideias foram aparecendo. Há ainda uma canção original que eu e João compusemos, cantada pela menina, num momento muito emocionante”, adianta Tony.

“Quando vi que tinha essas quatro vozes especialíssimas à disposição, defini que os arranjos vocais seriam a tônica deste projeto, na construção do fio condutor da música. Como os quatro estão em cena praticamente o tempo todo, o arranjo vocal vem como forma de contribuir com a cena e unificar a linguagem de um repertório tão diverso”, detalha. Tony estará em cena tocando piano e também contará com uma base gravada por uma banda, que será usada em alguns momentos do espetáculo.

A cenografia de Nello Marrese reforça o simbolismo da passagem do tempo, seja do fim da vida do escritor, da transformação da menina em mulher e da viagem da boneca pelo mundo. Cubos, alguns móveis, um móbile, selos, carimbos, além de um fundo neutro para valorizar o desenho de luz criado por Paulo César Medeiros, compõem a cena. O figurino de João Pimenta – indicado em São Paulo ao Prêmio Shell de 2023 – remete à época em que Kafka viveu seus últimos anos, na década de 1920.

Desafios

Para levar a peça aos palcos o principal desafio foi não infantilizar, mas também preservar essa singeleza da história. “É um grande escritor à beira da morte, sem forças para escrever e de repente encontra uma menina, a dor daquela menina, que era um pouco como ele, faz com que ele retome a escrita. Como a arte transforma tudo, como a arte conseguiu curar a menina, como ele adquiriu esse último prazer na vida, achando energia para escrever”, analisa João Fonseca.

Rafael Primot concorda e completa: “Tem uma coisa inocente da menina se desvinculando da boneca, o amadurecimento e crescimento de uma menina se transformando em mulher, e ao mesmo tempo a despedida da vida desse autor. Achei que esses dois temas poderiam conversar. Como que um escritor como ele, no fim da vida, poderia transmitir esperança. É uma história de esperança e sobre a transformação do amor”.

Ficha técnica

Alessandra Maestrini – Brígida, a boneca

Carol Garcia – Rita, a menina

André Dias – Sr. K (Kafka), soldadinho de chumbo

Lilian Valeska – Dora, Gaivota

Rafael Primot – Dramaturgia

João Fonseca – Direção 

Tony Lucchesi – Direção musical 

Marcia Rubin – Direção de movimento

Carlos Nunes – Programação visual

Nello Marrese – Cenário 

Paulo Cesar Medeiros – Iluminação

João Pimenta – Figurino

Everton Soares – Visagismo

Ale Catan – Fotos 

Felipe Heráclito Lima – Idealização

Isabela Reis – Produção Executiva 

Nádia Ethel – Produção em São Luís 

Amanda Menezes – Direção de produção 

Maria Angela Menezes – Coordenação de Produção

Sevenx Produções Artísticas – Administração

Bernardo Aragão – Técnico de som

Renato Lima – Técnico de luz 

Eliana Ruth – Camareira 

Free Lancer Producções – Produtora local

Divulga Ação – Assessoria de Imprensa local

Biografias

Felipe Heráclito Lima – Idealização

Especializado na idealização de projetos culturais, diretor da Sevenx Produções Artísticas e da F&F Film Productions, Felipe Heráclito Lima é ator formado pela CAL e publicitário pela PUC-RJ. Felipe também é especializado em captação de recursos e em gestão de recursos incentivados para grandes empresas. Esteve à frente de projetos como “R&J” de Shakespeare (2011), de Joe Calarco, Prêmio APTR “Melhor Produção”; Fonchito&aLua (2014), de Mario Vargas Llosa; Mas Porquê??! A História de Elvis (2015), de Peter Shossow – Prêmio APCA de “Melhor Musical Infantil 2015; Memórias de Adriano (2016), de Marguerite Yourcenar; Lá Dentro Tem Coisa (2016), de Adriana Falcão; Dogville (2018), de Lars Von Trier, e Fim de Caso (2019), de Graham Greene, entre outros.

Rafael Primot – Dramaturgia

É um multiartista paulista. Ator, diretor e autor/roteirista. No cinema, dirigiu longas como Todo Clichê do Amor, Gata Velha Ainda Mia e a série Chuva Negra, entre outros. No teatro tem uma sólida carreira, tendo sido indicado ao Prêmio Shell, Prêmio CesgranRio, Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro. No cinema, recebeu cerca de 27 prêmios em festivais nacionais e internacionais seja como ator, diretor e/ou roteirista. Primot vem desenvolvendo uma constante e sólida carreira como realizador e artista.

João Fonseca – Direção

Diretor de teatro, cinema e televisão. Iniciou sua carreira como ator em São Paulo, no Centro de Pesquisas teatrais de Antunes Filho. Em 1993 se muda para o Rio de Janeiro e estreia como diretor de teatro na companhia Os Fodidos Privilegiados, grupo fundado por Antônio Abujamra, onde codirigiu com ele alguns espetáculos marcantes, tais como O Casamento, de Nelson Rodrigues (Prêmio Shell 1997); Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna (1998), e Tudo no Timing, de David Ives (1999). Em 25 anos de carreira tem mais de 70 espetáculos no currículo, de todos os gêneros e diversas indicações / premiações como melhor diretor, entre os quais o Prêmio Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Cesgranrio. Dirigiu alguns dos principais sucessos dos palcos e da TV no Brasil nos últimos anos, entre eles os musicais Tim Maia: não Vale Tudo, de Nelson Motta (2011); Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical (2013), de Aloísio de Abreu; Bilac vê estrelas, de Heloísa Seixas e Júlia Romeu e os espetáculos Minha Mãe é uma Peça, de Paulo Gustavo (2006), que se tornou filme, e Maria do Caritó, de Newton Moreno (2010), com Lilia Cabral, que lhe deu seu segundo Prêmio Shell. Na televisão, dirigiu oito temporadas de Vai Que Cola e A Vila, ambos no canal Multishow. Em 2020, fez sua estreia na direção de longas-metragens com Não Vamos Pagar Nada, com Samantha Schmutz e Edimilson Filho, primeira adaptação para cinema da obra do prêmio Nobel de literatura, Dario Fo. Seus trabalhos mais recentes incluem um musical inédito de Carla Faour, intitulado Céu estrelado, uma nova montagem de Alzira Power, de Antônio Bivar, e a série jovem para Netflix Sem Filtro.

Tony Lucchesi – Direção musical 

Tony Lucchesi é compositor, pianista, arranjador, diretor musical e diretor de canção dublada, atuando em espetáculos musicais e animações há 15 anos. Como diretor musical esteve envolvido nas principais produções dos últimos anos tais como A Cor Púrpura, Quebrando Regras – Um Tributo a Tina Turner, Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo, Bibi – Uma Vida em Musical, VAMP (também compositor das canções originais), 60! Doc. Musical – Uma Década de Arromba, Rock In Rio Now (Lisboa) e Céu Estrelado. Compositor, arranjador e diretor musical do espetáculo Conserto Para Dois, com Cláudia Raia e Jarbas Homem de Mello (Brasil e Portugal); Trabalhou como consultor artístico dos números musicais para a novela Além da Ilusão (Rede Globo, 2022); arranjador vocal (coros) das edições do The Voice Brasil (TV Globo); Diretor de canção dublada dos filmes Hotel Transylvânia 1 e 2 (Sony – Estúdio Alcateia), além das séries Miraculous – As aventuras de Ladybug, Odd Squad, Kuu Kuu Harajuku (Gloob/Beck Studios), entre outras. Nos últimos anos recebeu vários prêmios pelo seu trabalho como diretor musical, dentre os quais se destacam o Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Reverência por Bibi – Uma Vida Em Musical (2019); o Prêmio Cesgranrio de Teatro e Prêmio Destaque Imprensa Digital SP por A Cor Púrpura – O Musical (2020). Em 2022, foi indicado ao Prêmio do Humor (Rio de Janeiro) na Categoria Especial pela direção musical do espetáculo As Metades da Laranja.

Marcia Rubin – Direção de movimento

Coreógrafa e bailarina, Marcia Rubin é uma artista que transita entre a dança e o teatro, sempre construindo narrativas que dialoguem com o tempo presente. Concluiu seus estudos de dança e artes na Escola Angel Vianna, onde leciona, e na PUC Rio. Fundou sua companhia de dança em 1991, onde desenvolveu projetos com Patricia Niedermeier, Oscar Saraiva, Pedro Kosovski e Marcio Abreu. Foi curadora do Carlton Dance Festival de 1988 a 1997, e do Dança Gamboa, junto con Cesar Augusto, de 2013 a 2016. Desenvolveu, junto com Bia Radunsky o formato do projeto Duos de Dança no Sesc, que contou com sua curadoria em várias edições, entre 2002 e 2010. Além de sua trajetória na dança, Marcia é reconhecida por seu trabalho no teatro, tendo desenvolvido parcerias com os diretores Marcio Abreu – Cia Brasileira de Teatro, Fabiano de Freitas – Teatro de Extremos, Marco Andre Nunes e Pedro Kosovski – Aquela Cia de Teatro. Participou de diversos projetos junto a Aderbal Freire Filho, Marieta Severo e Andrea Beltrão. Foi indicada para o Prêmio APTR de Teatro em 2011, 2016 e 2019, e para o Prêmio Shell de Teatro em 2005, 2008 e 2011, quando foi premiada na categoria especial por seu trabalho de Direção de Movimento. Foi indicada para o Prêmio Cesgranrio de Teatro na categoria especial por seu trabalho de Direção de Movimento em 2014, 2015 e 2018. Em 2020 foi indicada e premiada pela Direção de Movimento do espetáculo 3 Maneiras de Tocar no Assunto, de Leonardo Netto, com direção de Fabiano de Freitas. Fez a orientação coreográfica de clipes de Marisa Monte e Caetano Veloso e participou, como diretora de movimento, de shows de Roberta Sá, Teresa Cristina e Katia B.

Nello Marrese – Cenografia

Diretor de arte, cenógrafo, figurinista e ator. Bacharel em artes cênicas com pós graduação em direção. Iniciou no teatro em 1987 como ator e logo se identificou com a cenografia. Em 1995 assinou seu primeiro cenário. Trabalhou como cenógrafo e figurinista em mais de 150 espetáculos com renomados diretores, entre eles Antonio Abujamra, Amir Hadad, Aderbal Freire-Filho, César Rodrigues, Domingos Oliveira, Márcio Trigo, Regis Faria, entre outros. Indicado a vários prêmios e vencedor de APTR, CESGRANRIO e FITA. Atualmente, também é responsável pelo figurino de algumas obras na televisão, como Vai que Cola (temporadas 1, 2, 3 e 8), Treme Treme (temporadas 2 e 3), Planeta B, Baby e Rose (3ª temporada) e Xilindró (3ª temporada), e no cinema – Não vamos pagar nada e Vai que cola – O Filme.

Paulo Cesar Medeiros – Iluminação

Iluminador carioca com 38 anos de carreira, 103 indicações para Prêmios de Teatro e 21 prêmios recebidos. Entre eles, 5 Prêmios Shell, 3 APTRs, Bibi Ferreira, Aplauso, Cenyn, 2 CEBETIJ, Zilka Salaberry, Reverência, Sated, Femsa, 2 Prêmios Coca Cola de Teatro Infanto Juvenil, entre outros. Trabalhou ao lado de diretores como Bibi Ferreira, Marília Pera, Sérgio Britto, Ítalo Rossi, Miguel Falabella, Charles Moeller e Cláudio Botelho, Gilberto Gawronski, Flávio Marinho, Marco Nanini, Hector Babenco, Amir Haddad, Fauzi Arap, Aderbal Freire-Filho, Domingos de Oliveira, José Possi Neto, João Falcão, Rodrigo Portela, Ivan Sugahara e muitos outros. Esteve ao lado de coreógrafos como Luiz Arrieta, Dani Lima, Márcia Haydée, Dalal Aschcar, Renato Vieira, Márcia Rubim, André Mesquita, Ana Vitória, entre outros. Iluminou intérpretes como Maria Bethânia, Alcione, Ivan Lins, Francis Hime, Paulinho da Viola, Oswaldo Montenegro, Moska, Angela Rô Rô, entre outros. Com algo em torno de 1200 projetos de luz realizados, é sócio fundador da empresa de luz Art Light e criador, junto de Cristina Braga e Ricardo Medeiros, da Festa das Luzes da Mata Atlântica. Escreveu o livro A Dramaturgia da Luz com fotos de seu trabalho e uma pesquisa sobre a história da Iluminação. Atualmente, é professor da Escola Sesc de Arte Dramática Alguns dos principais espetáculos são O Futuro Dura Muito Tempo (Dir. Márcio Vianna); Ficções (Dir. Rodrigo Portella); O Despertar da Primavera (Dir. Charles Moeller e Cláudio Botelho); A Partilha (Dir. Miguel Falabella); Tim Maia (Dir. João Fonseca); O Jornal (Dir. Kiko Mascarenhas e Lázaro Ramos), Cabaret (Dir. José Possi Neto), entre outros.

Sobre a Brasilseg

A Brasilseg é a seguradora do grupo BB Seguros, holding que concentra os negócios de seguros, previdência, capitalização e planos odontológicos distribuídos pelo Banco do Brasil em seus canais físicos e digitais. Sua atuação concentra-se nos ramos de Vida, Habitacional, Rural e Massificados (Residencial, Empresarial e Condomínio), sendo a seguradora líder nacional nos ramos em que atua. Com faturamento de R$ 12 bilhões em 2021, conta com mais de 2.100 colaboradores distribuídos entre São Paulo e Franca, onde fica sua Central de Relacionamento e Negócios.

Serviço – Espetáculo Musical “Kafka e a Boneca Viajante”

Datas: De 24 a 26 de maio de 204

Horário: Sexta-feira e sábado, às 20h; e domingo, às 18h

Local: Theatro José de Alencar – R. Liberato Barroso, 525 – Centro – Fortaleza / CE

Ingressos: Ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla ou na bilheteria do teatro – funcionamento de quarta a domingo de 13h às 19h.

Preços:  Camarote/Frisa/Plateia: R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia-entrada); Torrinha: R$ 39  (inteira) e R$ 19,50 (meia-entrada)

Classificação indicativa: Livre

Créditos fotografias: Jessica Christina e Flavia Canavarro

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