Festival FIX celebra Cultura Contemporânea de Língua Portuguesa
Primeira edição do evento multilinguagem tem patrocínio da Petrobras e promove, entre os dias 05 e 09 de maio, o encontro das indústrias criativas de música, cinema, moda, literatura, teatro, gastronomia e artes visuais, de países como Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Portugal, Cabo Verde e Brasil
A cantora moçambicana radicada em Portugal Selma Uamusse, o escritor e músico angolano Kalaf Epalanga e a chef de cozinha e pesquisadora baiana Aline Chermoula são alguns dos destaques da programação
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Legenda: De cima para baixo, da esquerda para a direita: Tenka Dara (BR), Selma Uamusse (MZ), Welket Bungué (GW), Yovanka Paquete Perdigão (GW), Marissol Mwaba + François Muleka (BR), Rico Dalasam (BR), Zudzilla (BR), Kalaf Epalanga (AO), Aline Chermoula (BR) e Rudmira Fula (AO) |
A primeira edição do Festival FIXE (lê-se “fiche”, gíria portuguesa que significa legal, com estilo e boas qualidades) reúne a nova produção artística e cultural de países e regiões lusófonas, entre os dias 05 e 09 de maio. A programação, totalmente gratuita e online, apresenta nomes de destaque nas áreas de música, cinema, moda, literatura, teatro, gastronomia e artes visuais, de países como Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Portugal, Cabo Verde e Brasil.
Durante cinco dias, o festival apresenta mais de 30 atividades, incluindo uma mostra musical com dez shows; quatro espetáculos teatrais, sendo dois destinados ao público infantil; uma mostra audiovisual com cerca de dez filmes; uma exposição de artes visuais e design, ateliês criativos de moda; encontros gastronômicos e oito mesas de bate-papos com autores lusófonos. FIXE é uma ação permanente de pesquisa, encontro e reflexão sobre a produção artística contemporânea dos países de língua portuguesa. A proposta é apresentar edições anuais, no Brasil ou em outros países do território lusófono, e lançar o Portal FIXE (www.festivalfixe.com.br), como espaço promocional e de pesquisa de conteúdos. Com atualizações periódicas, as pautas do site transcendem a divulgação dos eventos do festival, sempre trazendo indicações e destaques entre os lançamentos da lusofonia. Idealizada e dirigida pela gestora cultural Fabiana Batistela, a plataforma – que abrange o festival e o portal – busca valorizar a identidade da cultura contemporânea do território lusófono, incentivar a conexão e estreitar relações artísticas entre os países participantes, potencializar novas parcerias, valorizar nossa história e apontar possibilidades para o futuro para gerar novos públicos e negócios. “FIXE investe na construção laços, conexões, promoção de lançamentos e divulgação de novas tendências artísticas de países lusófonos, com conteúdo selecionado por curadores especializados no assunto”, explica Fabiana, que também é diretora geral da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM São Paulo). Com edição de Zé Antonio Algodoal, o portal traz conteúdos divididos em editorias de música, cinema, literatura, teatro, artes visuais, moda e gastronomia e todo conteúdo está disponível gratuitamente. Todos os vídeos gerados pelos conteúdos da primeira edição do Festival Fixe poderão ser assistidos na plataforma após o evento (verificar no portal os períodos de exibição da programação teatral e de cinema, que são limitados). Chamamento para jovens curadores bolsistas – Além do lançamento do portal e da estreia do Festival FIXE, a ação contempla ainda uma proposta de conexão com jovens periféricos de São Paulo e apresentação de novos talentos. Por meio de chamamento, foram selecionados seis jovens Curadores Bolsistas que desenvolverão um trabalho de pesquisa e curadoria artística revelando outros jovens talentos das periferias da cidade para o Portal Fixe nas mesmas áreas artísticas trabalhadas pelo festival: música, cinema (audiovisual), artes visuais, literatura, teatro e gastronomia. Cada uma dessas pesquisas será desenvolvida durante um mês e terá a orientação de um mentor indicado pelo FIXE. O resultado será divulgado nas redes e no portal FIXE, dando visibilidade à nova produção artística e ampliando a conexão, não apenas entre os participantes, mas em toda a rede que será formada a partir da curadoria do festival. Bruna Fernanda Vieira Silva, Gracielly Guedes, Kelton Campos Fausto, Nathália Ract da Silva, Pedro Jorge e Vitor Xavier são os bolsistas selecionados nesta primeira edição do evento. O Festival FIXE é realizado pela Inker Agência Cultural e a primeira edição realizada no Brasil tem curadoria e produção da Agência Let’s Gig e patrocínio da Petrobras, além de apoio do Espaço Espelho D’Agua e da plataforma de streaming de filmes TodesPlay. MÚSICA O Festival FIXE apresenta um programa audiovisual construído com apresentações musicais de aproximadamente 20 minutos cada, intermediadas por depoimentos e performances de participantes de outras expressões da programação. Com narrativas que contemplam diferentes estilos, diversidade e territórios, o documentário musical reúne todas as linguagens do festival tendo a música como eixo principal. As apresentações serão divididas em duas partes, exibidas nos dias 08 e 09 de maio, sempre às 18h. Um dos destaques da programação do portal, o documentário musical traz no sábado (08/05) Kunumi MC (BR), Pedro Mafama (PT), Amaura (PT) e Rico Dalasam (BR). No domingo (09/04), apresentam-se Marissol Mwaba + François Muleka (BR), B Fachada (PT), Zudizilla (BR) e Selma Uamusse (MOZ) Além dos shows, a programação musical do festival traz, no sábado (08/05), às 20h, a Festa FIXE, que anima o público no fim de semana no Zoom, com o set do DJ português Marfox. O Festival FIXE preparou uma Mostra de Cinema com curtas e longas-metragens de países de língua portuguesa que ficarão disponíveis na plataforma de streaming TodesPlay, da APAN, por 15 dias. Os filmes serão divulgados na plataforma FIXE em breve . Além das exibições de filmes, o Festival conta com dois debates sobre cinema. No dia 5 (quarta-feira), às 20h, representantes da WoloTV, TodesPlay e APAN conversam sobre como o streaming conecta a lusofonia, com mediação de Day Santos. O ator e diretor Welket Bungué, de Guiné-Bissau, que participa da Mostra com suas obras, bate um papo com a realizadora Joyce Prado, no dia 07 (sexta-feira), às 16h. GASTRONOMIA A chef Aline Chermoula, que se dedica à culinária da diáspora africana pelas Américas, comanda dois encontros sobre gastronomia afrodiaspórica, sempre com uma mulher angolana convidada. Juntas e à distância, prepararam o mesmo prato enquanto conversam sobre assuntos como gastronomia, afeto, identidade, imigração, colonização e lusofonia. No dia 07 (sexta-feira, às 18h), Aline encontra a formadora especializada em hotelaria Marcia Lousada para prepararem a Moamba de Galinha, prato angolano que no Brasil é conhecido popularmente como frango com quiabo. Com a jornalista, atriz, apresentadora e modelo angolana Rudmira Fula, Aline prepara no domingo (09), às 10h, um Mufete, prato angolano de peixe com banana da terra, batata doce e mandioca. O Festival FIXE convida o público a se juntar às anfitriãs das atividades para preparar o prato em casa, durante o evento, para o jantar de sexta-feira e o almoço de domingo. Os ingredientes e a receita de cada prato serão previamente divulgados nas redes sociais e portal do FIXE. Aline Chermoula Rudmira Fula Marcia Lousada LITERATURA O Festival FIXE apresenta dois debates sobre literatura lusófona, abordando prosa e poesia. No dia 05, a produção contemporânea da literatura escrita em português, sob uma perspectiva crítica pós-colonial, é o tema do encontro “Nossa língua – insurgências na literatura produzida em português”. O debate conta com as participações do escritor e músico nascido em Benguela, Angola, e radicado em Berlim, Kalaf Epalanga; da escritora, editora e tradutora da Guiné-Bissau, nascida em Lisboa, Yovanka Paquete Perdigão e da poeta e geógrafa brasileira Márcia Kambeba. A mediação é da jornalista e professora brasileira Rosane Borges. Yovanka Paquete Perdigão Kalaf Epalanga Rosane Borges Todo Mundo Slam Slam Marginália O Slam Marginália é uma competição de poesia falada feita por e para pessoas trans, não-binárias e gênero dissidentes. Já passaram pelo Marginália diversos corpos trans relevantes da poesia e da música nacional contemporânea, como Monna Brutal, Rosa Luz, Jupat, Sé da Rua, Jup do Bairro, Ventura Profana, Paulete Lindacelva, Castiel Vitorino Brasileiro, Kika Sena, Nic Thomás etc. O Slam teve sua primeira edição em Setembro de 2018. Antes da Pandemia, o Marginália acontecia todas as primeiras quinta-feiras do mês, as 19hs no Largo São Bento, centro de São Paulo. Compõe a organização do Slam Marginália: abigail Campos Leal (poeta y doutoranda em Filosofia pela PUC-SP), Carú de Paula (poeta, artiste, psicólogo mestrando em psicologia clínica na PUC-SP), Uarê (artista visual e editore do selo Móri Zines) e Preto Téo (poeta y produtor cultural). MODA O Festival FIXE organiza um ateliê criativo com uma estilista e uma designer, que apresentam seus processos criativos, identidade e referências. As convidadas são a estilista Tenka Dara (Baobá Brasil), que trabalha com Capulanas, tecido africano de origem moçambicana, e a designer Wacy Zacarias, de Moçambique, que é co-fundadora da Karingana Wa Karingana. No dia 05, às 18h, o tema é processo criativo de cada convidada. No segundo encontro, no dia 06, também às 18h, o foco é o mercado de moda em cada país e seus desafios. A marca de design de superfície e têxtil de Wacy produz tecidos sustentáveis, recriando estampas africanas tradicionais. A comunicadora e estilista Tenka criou a Baobá em 2006, em São Paulo, enquanto trabalhava como documentarista. O trabalho, que veste artistas como Elza Soares, Criolo e Vanessa da Mata, é inspirado na cultura de Moçambique. ARTES VISUAIS O coletivo de artistas visuais de diversas linguagens GomaGrupa desenvolve, em parceria com a equipe do festival FIXE, a ação DuplaDuo (06/05, das 13h às 16h). A experiência traz sempre dois artistas que desenvolvem seus processos criativos em tempo real. Para o FIXE, a ideia é expandida para uma sessão de três horas de duração, com a participação de diversas artistas de diferentes partes do mundo atuando em criações simultâneas. A mediação selecionará duas artistas de cada vez para dar destaque na transmissão desta performance de artes visuais, aberta para todo o público. O trabalho das artistas estará exposto na Galeria FIXE do portal. TEATRO A programação de teatro do Festival FIXE contempla atividades dedicadas ao público adulto e infantil e ficará disponível no portal FIXE durante todo o mês de maio. Para os adultos, a curadoria FIXE selecionou oito solos, apresentados em duas partes: “Terminal Só”, no dia 6, e “(das) tripas (coração)”, no dia 7 de maio, sempre às 20h. Os solos são resultado das oficinas Solos de Confinamento, ministrada pelo diretor Nelson Baskerville, ao longo de 2020. Como experimentação das possibilidades da linguagem teatral durante a pandemia, as obras são escritas pelas próprias atrizes. Integram “Terminal Só” no festival, os solos “O Fio Invisível”, de Ana Nero; “Cancelada”, de Larissa Nunes; “Fortaleza”, de Simone Évanz; e “Cavalo-Marinho”, de Giovanna Marcomini. Os solos de “das (tripas) coração” apresentados na programação FIXE são “Barba Azul”, de Ligia Fonseca; “Eu Sou Negra?”, de Pri Calazans; “Romã”, de Carolina Borelli; e “A Vida é Sonho ou o Contrário?”, de Julia Ianina. Os pequenos podem conferir duas peças adaptadas para o ambiente virtual. O espetáculo de marionetes “Laia e o Vôo da Imaginação” (08/05, às 10h), da Cia Tu Mateixa, aborda o universo de uma criança que descobre uma maneira de viajar o mundo sem sair de casa usando a imaginação. Após a apresentação, haverá uma entrevista com Júlia Barnabé, que assina autoria, criação, manipulação, confecção de marionetes, cenografia e figurino da obra. Na ocasião, Júlia apresenta seu ateliê e conta um pouco sobre a produção de marionetes. Já a contação de histórias “Contos das Águas” (09/05, às 16h), da Lune Cia de Teatro, é um projeto composto por quatro apresentações de histórias sobre o universo das águas: rio, mar, lago e cachoeira. Os contos são inspirados em mitos africanos, contos europeus e indígenas, que refletem a importância das águas e da cultura brasileira. PROGRAMAÇÃO COMPLETA Dia 04/05 – abertura com curadores Dia 05/05 (QUARTA-FEIRA) Estreia programação de cinema Todos os filmes estarão disponíveis na plataforma TodesPlay até o dia 20 de Maio. Confira aqui os links diretos para cada filme. 16h Debate: Nossa língua – insurgências na literatura produzida em português Sinopse: Três autores expoentes da nova produção literária lusófona contemporânea se encontram nesse debate mediado por Rosane Borges para conversar sobre questões que vão desde seus processos de criação até as implicações de escrever na língua do colonizador. Com: Kalaf Epalanga (AO), Yovanka Paquete Perdigão (GW) e Márcia Kambeba (BR) Mediação: Rosane Borges (BR) Estreia 18h Ateliê de Moda: Origens da capulana e diáspora africana Sinopse: Neste primeiro encontro mais teórico, as estilistas contextualizam a origem das capulanas na África, os efeitos da colonização na produção dos tecidos e como essa tradição foi levada no processo da diáspora africana. Com: Tenka Dara (BR) e Wacy Zacarias (MZ) Estreia 20h Debate: Streaming diverso para conectar a lusofonia Sinopse: Em um mundo mega conectado e com o audiovisual presente intensamente em nossas vidas, porque ainda é tão difícil conectar as produções dos países lusófonos? Será que com o streaming entrando no nosso cotidiano de forma tão forte vai possibilitar diminuir essas distâncias? Ou estamos repetindo essas fronteiras imaginárias mesmo no digital? Com Licínio Januário (AO) – WoloTV e Rafael Ferreira (BR) – TodesPlay/APAN Mediação Day Rodrigues (BR) Estreia Dia 06/05 (QUINTA-FEIRA) Artes visuais Com Agrupamento Goma Grupa e participações especiais Ao Vivo Duração: 3 horas
18h Sinopse: O segundo encontro entre as duas estilistas é focado no compartilhamento de técnicas com experimentação de tecidos, impressões sobre descolonização e a indústria têxtil africana, moda identitária e discurso visual. Com: Tenka Dara (BR) e Wacy Zacarias (MZ) Estreia 20h Apresentação: Terminal Só – O Fio Invisível | Cancelada | Fortaleza | Cavalo-marinho Sinopse: O diretor Nelson Baskerville ministrou a oficina “Solos em Confinamento” ao longo de 2020 como experimentação das possibilidades da linguagem teatral durante a pandemia. Valendo-se da auto-ficção, as obras foram escritas pelas próprias atrizes. Com Ana Nero, Larissa Nunes, Simone Évanz e Giovanna Marcomini (BR). Direção: Nelson Baskerville Ao Vivo Dia 07/05 (SEXTA-FEIRA) Cinema Debate: BATE PAPO COM WELKET BUNGUÉ Sinopse: Nesta conversa, a realizadora Joyce Prado entrevista e troca experiências como cineasta Welket Bungué. Original de Guiné-Bissau, o realizador vem produzindo filmes em diversos países e já passou por uma longa estadia no Brasil também. Aproveite que seus últimos filmes também estão disponíveis na nossa programação de cinema. Com: Welket Bungué (GW) e Joyce Prado (BR) Estreia 18h Sinopse: A chef baiana Aline Chermoula recebe a chef Márcia Lousada para prepararem, cada uma de sua cozinha, o tradicional prato angolano Moamba de Galinha. As duas conversam sobre as diferentes versões de receita, a influência da gastronomia africana na cozinha brasileira, entre outros assuntos. Com: Aline Chermoula (BR) e Marcia Lousada (AO) Estreia 20h Teatro Apresentação: das (tripas) coração – Barba Azul | Eu sou Negra? | Romã | A Vida é Sonho ou o Contrário? Sinopse: O diretor Nelson Baskerville ministrou a oficina “Solos em Confinamento” ao longo de 2020 como experimentação das possibilidades da linguagem teatral durante a pandemia. Valendo-se da auto-ficção, as obras foram escritas pelas próprias atrizes. Com Ligia Fonseca, Pri Calazans, Carolina Borelli e Julia Ianina (BR) Direção: Nelson Baskerville (BR) Ao Vivo Dia 08/05 (SÁBADO) 10h Apresentação: Laia e o Voo da Imaginação Sinopse: O espetáculo de marionetes aborda o universo de uma criança que descobre uma maneira de viajar o mundo sem sair de casa usando a imaginação. Após a apresentação, haverá uma entrevista com Júlia Barnabé, que assina autoria, criação, manipulação, confecção de marionetes, cenografia e figurino da obra. Na ocasião, Júlia apresenta seu ateliê e conta um pouco sobre a produção de marionetes. Com Cia Tu Mateixa (BR) Estreia 16h Com: Maria Giulia Pinheiro – Todo Mundo Slam (PT) e Preto Téo – Slam Marginália (BR) Estreia 18h Música Uma viagem pela lusofonia conectada pela música. Na primeira parte, a poesia na sua diversidade e os beats que remetem aos mais diversos estilos musicais de hoje e do passado. Das músicas sagradas indígenas, passando pelo drama do fado, a envolvência do R&B e os afrobeats sem tirar o pé do rap. A programação conta ainda com depoimentos dos convidados das diversas linguagens presentes no Festival Fixe. Shows: Kunumi MC (BR) Pedro Mafama (PT) Amaura (PT) Rico Dalasam (BR) Música Mesmo com todos trancados dentro de casa é sempre bom um clima de festa. E a música da lusofonia sabe muito bem como garantir esse clima. E para dar o tom temos dois grandes nomes. Direto de Portugal, DJ Marfox nos presenteia com um set que conecta à música eletrônica as batidas do Kuduro, Afrobeats e se soma ao set de DJ Brum, direto de Florianópolis, que mistura rap, funk, trap com a energia da pista de dança. Um verdadeiro baile lusófono. DJ Marfox (PT) DJ Brum (BR) Sinopse: A chef baiana Aline Chermoula recebe a chef Rudmira Fula para prepararem, cada uma de sua cozinha, o tradicional prato angolano Mufete. As duas conversam sobre as diferentes versões de receita, a influência da gastronomia africana na cozinha brasileira e Rudmira conta sobre seu projeto Mira em África, que traz . Com: Aline Chermoula (BR) e Rudmira Fula (AO) Estreia 16h Teatro (infantil) Sinopse: Apresentações de quatro histórias sobre o universo das águas: rio, mar, lago e cacheira. São contos inspirados em mitos africanos, contos europeus e indígenas, e que refletem a importância das águas e da cultura brasileira. Com Lune Cia de Teatro (BR) AO VIVO 18h Música FIXE DOC – PARTE 2 Uma viagem pela lusofonia conectada pela música. A força da canção faz pontes entre sentimentos, aflições e desejos. Seja ao violão, à viola, nos beats ou nas percussões, a música emociona, instiga, alegra e revolta. programação conta ainda com depoimentos dos convidados das diversas linguagens presentes no Festival Fixe. Shows: Marissol Mwaba + François Muleka (BR) B Fachada (PT) Zudizilla (BR) Selma Uamusse (MZ) SERVIÇO: De 05 a 09 de maio Equipe Plataforma FIXE: direção geral, idealização e coordenação de comunicação: Fabiana Batistela gerente de projeto: Maithe Bertolini curadoria e produção: Ricardo Rodrigues e Gabriela Pompermayer assistente de produção: Thalita Facciolo identidade visual e design: Gabrieu Algusto roteiro e direção do Programa FIXE: Zé Antonio Algodoal Conteúdo do portal e redes sociais: Fabiana Batistela e Zé Antonio Algodoal Produção executiva e captação: Fabiana Batistela Assistente administrativa: Débora Pereira Assistente financeiro: Gutemberg Junior |