Campanha nacional de vacinação contra a gripe H1N1 encerra nesta terça-feira

Para ampliar a cobertura vacinal, 113 postos de saúde seguirão vacinando o público-alvo até 20 de julho

 

A campanha nacional de vacinação contra a gripe H1N1, que está na terceira fase, encerra nesta terça-feira (30/06), atendendo ao calendário do Ministério da Saúde. Cerca de 82% dos fortalezenses que possuem o perfil do público-alvo já foram vacinados, aproximadamente 700 mil pessoas. Para ampliar a cobertura vacinal, Fortaleza traçou a estratégia de vacinar as pessoas do perfil que não foram imunizadas até 20 de julho.

“A campanha encerra nacionalmente na terça-feira (30/06). Fortaleza ainda dispõe de doses e estará atendendo o público-alvo de todas as fases até 20 de julho, nos 113 postos de saúde, ofertando uma última chance para quem ainda não foi imunizado, devido à importância da vacina que previne contra a H1N1, H3N2 e a influenza tipo B”, explica a coordenadora de Imunização de Fortaleza, Vanessa Soldatelli.

Fortaleza alcançou números expressivos nesta campanha, conforme avalia o prefeito Roberto Cláudio. “Batemos recorde de adesão. Chegamos a vacinar em mais de 200 locais e fizemos vacinação domiciliar em mais de 30 mil residências, além do drive-thru no início da campanha”, disse.

A vacina contra a gripe não tem eficácia contra a Covid-19, mas auxilia os profissionais de saúde no diagnóstico para o novo coronavírus.

Público-alvo da campanha de vacinação

Iniciada em 23 de março, a campanha nacional de vacinação contra a gripe já imunizou, em etapas distintas, aproximadamente 700 mil fortalezenses, com o público-alvo: idosos a partir de 60 anos, profissionais da saúde, profissionais das forças de segurança e salvamento, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, população indígena, portuários, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivos.

Já a terceira fase inclui crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas, pessoas com deficiência, adultos com 50 a 59 anos e professores de escolas públicas e privadas.

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