Programação de 24 a 30 de agosto:
Dia 24/08 – Segunda-feira – 17h
“Entre dois mares”. De Anas Tolba (Egito, 2019). 87 min.14 anos.
Uma família de uma área rural no Egito é dividida após um trágico acidente. A busca de uma mãe por redenção, vingança e esperança define os eventos dessa história dramática de uma sociedade esquecida.
“Joana d’Arc Egípcia”. De Iman Kamel (Egito, 2016). 86 min.10 anos.
Documentário. O diário perdido de uma garota beduína (Jeanne) inspira a jornada de um cineasta (Kamel). O documentário discute as experiências das mulheres egípcias após a revolução de janeiro de 2011 através de formas de arte desafiadoras. No diário, Jeanne escreve sobre querer se libertar do mundo dominado pelos homens e se tornar dançarina. Kamel decide encontrar Jeanne se conectando com outras sete artistas egípcias.
Dia 25/08 – Terça-feira – 17h
“O portão de partida”. De Karim Hanafy. (Egito, 2014). 65 min.10 anos. Sessão inclusiva com legenda descritiva.
Uma meditação sobre tristeza, morte e aprisionamento psicológico que dispensa diálogo e narrativa para uma experiência visual que quebra as convenções.
“Saída para o sol”. De Hala Lotfy (Egito, 2012). 96 min.12 anos.
Vencedor de vários prêmios internacionais, incluindo o Melhor Filme Africano no Festival de Cinema Africano de Milão, em 2013, o filme conta a história cotidiana de duas mulheres que cuidam de seu familiar doente.
Dia 26/08 – Quarta-feira – 17h
“Decor”. De Ahmad Abdalla (Egito, 2014). 105 min.12 anos.
A vida da designer egípcia Maha dá uma guinada quando ela se vê como uma pessoa completamente diferente – uma dona de casa. O filme mostra a solidão enfrentada por alguns que sofrem de doenças mentais, bem como os desafios enfrentados por seus entes queridos.
Em preto e branco, o longa é um belo tributo à era de ouro do cinema egípcio das décadas de 1940 e 1950. O cineasta Ahmad Abdalla mostra muitas invenções estéticas que o justificaram como o líder do novo cinema egípcio independente.
“Fora do comum”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2014). 133 min. 12 anos.
Um médico tira férias em Alexandria quando sua pesquisa sobre a existência de poderes psíquicos em humanos deixa um espaço em branco. Ele se instala em uma pousada à beira-mar, lar de um grupo excêntrico de personagens.
Dia 27/08 – Quinta-feira – 17h
“Vila 69”. De Ayten Amin (Egito, 2013). 120 min.12 anos.
Hussein é um arquiteto em estado terminal, mas encantador, que desfruta de uma rotina solitária em sua antiga casa de família e de uma variedade de visitantes femininas. Sem perceber que seu passado está prestes a alcançá-lo, a irmã de Hussein e seu neto se mudam para casa, interrompendo um estilo de vida bem estabelecido e forçando-o a reexaminar suas ideias sobre vida, amor e família.
“Fotocópia”. De Tamer Ashry (Egito, 2017). 90 min.10 anos. Sessão inclusiva com audiodescrição.
Mahmoud, um velho aposentado, é proprietário de um centro de datilografia e fotocópia no Cairo que está lentamente se tornando irrelevante devido ao crescente uso de computadores. Ele leva uma vida rotineira que gira em torno de seus negócios, sua pensão sempre atrasada, seus vizinhos e clientes. Mahmoud começa a aprender sobre a extinção de
Dia 28/08 – Sexta-feira – 17h
“Mawlana”. De Magdi Ahmed Ali (Egito, 2016). 130 min.10 anos.
Uma jornada aparentemente tradicional de um jovem sheikh em uma mesquita governamental que deixa de liderar orações para se tornar uma celebridade da TV emitindo “fatwas” aceitos por milhões de pessoas. Ele conquista uma legião de fãs por sua coragem e pelas tentativas de se desviar da retórica religiosa usual em uma sociedade fortemente influenciada pelo fundamentalismo.
“Verde seco”. De Mohammed Hammad (Egito, 2016). 73 min. 14 anos.
Iman é uma jovem religiosa conservadora que se incomoda com a opinião dos outros sobre ela e que mantém uma posição rígida sobre a extinção das tradições sociais. Uma terrível descoberta, no entanto, irá fazê-la abandonar todas as tradições às quais um dia foi tão apegada.
Dia 29/08 – Sábado – 17h
“O elefante azul 1”. De Marwan Hamed (Egito, 2014). 170 min. 16 anos.
Após cinco anos afastado, o psiquiatra Dr. Yehia retorna ao seu trabalho apenas para encontrar seu amigo universitário, Sherif , que acabou de chegar para avaliação mental e psicológica por ser acusado de assassinato. Tentando ajudá-lo, Yehia desvenda mistérios que nunca pensou que existissem.
“O elefante azul 2”. De Marwan Hamed (Egito, 2019). 130 min. 16 anos.
Um novo preso no hospital psiquiátrico vira a vida do Dr. Yehia de cabeça para baixo. Ele prenuncia que a morte de toda a sua família está a apenas três dias. Yehia então usa as pílulas de elefante azul na tentativa de controlar as coisas e resolver os quebra-cabeças que ele enfrenta. O longa se tornou o filme egípcio com maior bilheteria na história do cinema egípcio.
Dia 30/08 – Domingo
16h30 – Encerramento / vídeo dos melhores momentos
SERVIÇO
2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo
29 de julho a 30 de agosto de 2020
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Curadoria: Amro Saad
Produção: Orientse
Acesso à Mostra: cadastro gratuito pelo http://www.cinemaegipcio.com
Centro Cultural Banco do Brasil
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Acesso às ações e links de outra atividades digitais:
www.bb.com.br/cultura e redes sociais dos CCBBs